Sete habitações em risco em Santarém
A estrada nacional 114, entre Santarém e a Ponte D. Luís, continua cortada ao trânsito devido à queda de pedras das barreiras de Santarém durante a última madrugada.
A derrocada que aconteceu este domingo afectou algumas habitações devolutas e obrigou à retirada de uma idosa, que foi alojada em casa de familiares.
O vereador da Protecção Civil da Câmara de Santarém, António Valente, disse à Lusa que existem outras sete habitações em risco na Rua de Santa Margarida e que a autarquia está a pedir a estas pessoas para que tomem precauções e procurem alternativas, não estando ainda previsto que haja evacuação quer destas habitações quer de outras zonas na freguesia da Ribeira de Santarém.
O vereador da Acção Social, Vítor Gaspar, adiantou que a autarquia se colocou à disposição para apoiar estes sete agregados familiares cujas habitações estão em risco, estando neste momento a avaliar quatro pedidos de apoio para realojamento em habitações camarárias ou noutras casas que estejam para arrendamento no mercado.
A situação das barreiras de Santarém está a ser avaliada no terreno por técnicos da autarquia e da empresa Estradas de Portugal e estão a ser demolidas algumas habitações devolutas afectadas pela derrocada.
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A estrada nacional 114, entre Santarém e a Ponte D. Luís, continua cortada ao trânsito devido à queda de pedras das barreiras de Santarém durante a última madrugada.
A derrocada que aconteceu este domingo afectou algumas habitações devolutas e obrigou à retirada de uma idosa, que foi alojada em casa de familiares.
O vereador da Protecção Civil da Câmara de Santarém, António Valente, disse à Lusa que existem outras sete habitações em risco na Rua de Santa Margarida e que a autarquia está a pedir a estas pessoas para que tomem precauções e procurem alternativas, não estando ainda previsto que haja evacuação quer destas habitações quer de outras zonas na freguesia da Ribeira de Santarém.
O vereador da Acção Social, Vítor Gaspar, adiantou que a autarquia se colocou à disposição para apoiar estes sete agregados familiares cujas habitações estão em risco, estando neste momento a avaliar quatro pedidos de apoio para realojamento em habitações camarárias ou noutras casas que estejam para arrendamento no mercado.
A situação das barreiras de Santarém está a ser avaliada no terreno por técnicos da autarquia e da empresa Estradas de Portugal e estão a ser demolidas algumas habitações devolutas afectadas pela derrocada.
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