Flores naturais encantam e perfumam as Igrejas e Capelas de Sardoal
A partir de Quinta-feira Santa e até Domingo de Páscoa o chão de duas Igrejas e de seis Capelas do Sardoal vão receber o talento dos moradores locais, através de enfeites com tapetes feitos à base de pétalas de flores e verduras naturais.
A partir de Quinta-feira Santa e até Domingo de Páscoa o chão de duas Igrejas e de seis Capelas do Sardoal vão receber o talento dos moradores locais, através de enfeites com tapetes feitos à base de pétalas de flores e verduras naturais.
Cartaz essencial na Semana Santa em Sardoal estes arranjos são complementados com acessórios, alfaias e artefactos simbólicos alusivos à quadra.
Nestas tarefas envolvem-se os moradores circundantes de cada Igreja ou Capela, os utentes do Lar da Santa Casa da Misericórdia, alunos e professores do Agrupamento de Escolas, associativistas do GETAS e membros da comunidade cristã em geral. Também envolvem não cristãos, não praticantes, agnósticos e gente de todas as convicções e idades. São motivo de grande festa e de convívio entre os executantes dos arranjos florais.
Tradição de profundo envolvimento popular que se julga ser única (ou quase única) no país, remonta a tempos muito antigos, sabendo-se que já existia com grande esplendor no século XIX, factos confirmados pela leitura de jornais da época.
Os trabalhos de enfeite têm lugar na noite de Quarta-feira, prolongando-se alguns pela noite dentro.
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Nestas tarefas envolvem-se os moradores circundantes de cada Igreja ou Capela, os utentes do Lar da Santa Casa da Misericórdia, alunos e professores do Agrupamento de Escolas, associativistas do GETAS e membros da comunidade cristã em geral. Também envolvem não cristãos, não praticantes, agnósticos e gente de todas as convicções e idades. São motivo de grande festa e de convívio entre os executantes dos arranjos florais.
Tradição de profundo envolvimento popular que se julga ser única (ou quase única) no país, remonta a tempos muito antigos, sabendo-se que já existia com grande esplendor no século XIX, factos confirmados pela leitura de jornais da época.
Os trabalhos de enfeite têm lugar na noite de Quarta-feira, prolongando-se alguns pela noite dentro.
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