Galeria Municipal de Arte em Abrantes recebe exposição de Lúcia David
A Exposição “Representações Falsas de Coisas Familiares”, de Lúcia David, é inaugurada sábado, dia 29 de Maio, às 16h00, na Galeria Municipal de Arte de Abrantes. Ficará patente ao público até 25 de Junho.
A Exposição é “uma mistura de objectos de uso doméstico e pedaços de histórias pessoais e colectivas. Parte de dados autobiográficos e objectos verdadeiros, remetendo o público para a memória colectiva da infância, algo assustadora, algo romântica”.
“Representações Falsas de Coisas Familiares é uma de peças entre três séries de trabalhos realizadas entre 2008 e 2010. Fala das emoções dispersas que servem de base à vida das mulheres de casa, das mães…das avós. É sobre memórias que retenho das duas avós, sobre a capacidade que tinham de guardar no peito sentimentos duros e continuar a viver em silêncio, sem queixume…como mulheres, como mães e como viúvas, dois exemplos de como ser corajosa num período de ditadura, sem o marido que supostamente deveria estar presente para apoiar e alimentar a família”. (Lúcia David, 2010, in desdobrável da Exposição)
Esta exposição tem a cortesia de Galeria Trema/ www.trema-arte.pt
Pode ser visitada de terça a sábado, das 10 às 12h30 e das 14 às 18h30.
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A Exposição “Representações Falsas de Coisas Familiares”, de Lúcia David, é inaugurada sábado, dia 29 de Maio, às 16h00, na Galeria Municipal de Arte de Abrantes. Ficará patente ao público até 25 de Junho.
A Exposição é “uma mistura de objectos de uso doméstico e pedaços de histórias pessoais e colectivas. Parte de dados autobiográficos e objectos verdadeiros, remetendo o público para a memória colectiva da infância, algo assustadora, algo romântica”.
“Representações Falsas de Coisas Familiares é uma de peças entre três séries de trabalhos realizadas entre 2008 e 2010. Fala das emoções dispersas que servem de base à vida das mulheres de casa, das mães…das avós. É sobre memórias que retenho das duas avós, sobre a capacidade que tinham de guardar no peito sentimentos duros e continuar a viver em silêncio, sem queixume…como mulheres, como mães e como viúvas, dois exemplos de como ser corajosa num período de ditadura, sem o marido que supostamente deveria estar presente para apoiar e alimentar a família”. (Lúcia David, 2010, in desdobrável da Exposição)
Esta exposição tem a cortesia de Galeria Trema/ www.trema-arte.pt
Pode ser visitada de terça a sábado, das 10 às 12h30 e das 14 às 18h30.
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