Cluster Agro-industrial do Ribatejo conta com quarenta associados
O Cluster Agro-industrial do Ribatejo, fundado por 30 empresas e instituições do distrito e reconhecido como Estratégia de Eficiência Colectiva pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), contou com 10 novas adesões ao longo do ano de 2010.
Segundo a Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant), entidade dinamizadora do cluster, os associados representam, no conjunto, um volume de negócios de mais de 970 milhões de euros (correspondendo a 20 por cento da facturação a exportações) e 3900 postos de trabalho, num sector que representa cerca de oito por cento do PIB (Produto Interno Bruto) da região.
O objectivo do cluster, que inclui as fileiras da carne, frutos e hortícolas, gorduras animais e vegetais e bebidas sem álcool, é fomentar a inovação e melhorar a competitividade das empresas do sector, procurando, nomeadamente, apoiar a sua internacionalização.
Para 2011, o objectivo é alargar mais a base de associados “para criar a massa crítica e reforçar a cooperação como ferramenta de aumento da competitividade, redução de custos e alargamento da sua área de mercado”, afirma a Nersant.
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O Cluster Agro-industrial do Ribatejo, fundado por 30 empresas e instituições do distrito e reconhecido como Estratégia de Eficiência Colectiva pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), contou com 10 novas adesões ao longo do ano de 2010.
Segundo a Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant), entidade dinamizadora do cluster, os associados representam, no conjunto, um volume de negócios de mais de 970 milhões de euros (correspondendo a 20 por cento da facturação a exportações) e 3900 postos de trabalho, num sector que representa cerca de oito por cento do PIB (Produto Interno Bruto) da região.
O objectivo do cluster, que inclui as fileiras da carne, frutos e hortícolas, gorduras animais e vegetais e bebidas sem álcool, é fomentar a inovação e melhorar a competitividade das empresas do sector, procurando, nomeadamente, apoiar a sua internacionalização.
Para 2011, o objectivo é alargar mais a base de associados “para criar a massa crítica e reforçar a cooperação como ferramenta de aumento da competitividade, redução de custos e alargamento da sua área de mercado”, afirma a Nersant.
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