
Francisco Louçã visitou EMEF no Entroncamento
O líder do Bloco de Esquerda (BE) disse hoje que a privatização da CP “é um negócio ruinoso para o Estado e extraordinário para os privados”.
Francisco Louçã visitou hoje a Empresa de Manutenção de Equipamentos Ferroviários (EMEF), no Entroncamento, no âmbito da campanha “muito forte” que o seu partido está a fazer contra a privatização de serviços como a CP e os CTT, “as duas grandes privatizações que estão a ser discutidas durante o mês de janeiro”.
“Que possam ser entregues aos privados a gestão das linhas da CP à volta de Lisboa e Porto ou a EMEF é um trunfo que destrói a economia nacional, porque aumenta o défice e aumenta a dívida e prejudica os utentes”, afirmou.
Frisando que os utentes pagam o dobro nos comboios privados do que pagam nos públicos, o coordenador nacional do BE defendeu uma “rede ferroviária de qualidade” para todo o país, que permita “o melhor serviço para as pessoas nas melhores condições económicas e na melhor poupança”.
Segundo disse, a “batalha” do BE é conseguir uma estrutura integrada de transporte de passageiros e mercadorias “que permita ter uma visão sustentada económica e ambientalmente para desenvolver o país”.
Louçã afirmou que a ferrovia deve ser uma prioridade a nível nacional, tendo em conta o congestionamento de tráfego, a dependência energética e de combustíveis, a insustentabilidade ambiental”.
O líder do Bloco de Esquerda (BE) disse hoje que a privatização da CP “é um negócio ruinoso para o Estado e extraordinário para os privados”.
Francisco Louçã visitou hoje a Empresa de Manutenção de Equipamentos Ferroviários (EMEF), no Entroncamento, no âmbito da campanha “muito forte” que o seu partido está a fazer contra a privatização de serviços como a CP e os CTT, “as duas grandes privatizações que estão a ser discutidas durante o mês de janeiro”.
“Que possam ser entregues aos privados a gestão das linhas da CP à volta de Lisboa e Porto ou a EMEF é um trunfo que destrói a economia nacional, porque aumenta o défice e aumenta a dívida e prejudica os utentes”, afirmou.
Frisando que os utentes pagam o dobro nos comboios privados do que pagam nos públicos, o coordenador nacional do BE defendeu uma “rede ferroviária de qualidade” para todo o país, que permita “o melhor serviço para as pessoas nas melhores condições económicas e na melhor poupança”.
Segundo disse, a “batalha” do BE é conseguir uma estrutura integrada de transporte de passageiros e mercadorias “que permita ter uma visão sustentada económica e ambientalmente para desenvolver o país”.
Louçã afirmou que a ferrovia deve ser uma prioridade a nível nacional, tendo em conta o congestionamento de tráfego, a dependência energética e de combustíveis, a insustentabilidade ambiental”.
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