Ministro Vieira da Silva visitou empresa “Lusocolchão” do Grupo JJ Louro
Integrado na inauguração da nova unidade industrial de fabricação de sofás (estofos) “Lourini”, do Grupo J.J.Louro, o ministro da Economia, Vieira da Silva, visitou hoje a empresa "Lusocolchão”, unidade industrial do mesmo grupo, inaugurada há sete anos que produz mais de mil colchões por dia, 90 por cento dos quais destinados à exportação, sobretudo para Espanha.
Com cerca de 200 trabalhadores, esta unidade atingiu em 2010 um volume de negócios de 16 milhões de euros, um crescimento de 6,5 por cento em relação ao ano anterior.
O grupo nasceu há 32 anos, quando Joaquim Louro, então carpinteiro da construção civil como o pai e o avô, decidiu começar a fazer arcas de madeira para enxovais.
“A minha estratégia sempre foi trabalhar mais e ganhar pouco, ser competitivo”, disse, explicando ainda o sucesso da sua empresa pelos “passos firmes” no sentido da evolução e pelo cuidado em não se endividar demasiado.
O grupo, que emprega cerca de 1300 pessoas, apresenta uma facturação anual da ordem dos 75 milhões de euros, tendo uma quota global de exportação de 45 por cento, disse.
O ministro Vieira da Silva, apontou este grupo como um exemplo para responder “à envolvente externa dura” que o país enfrenta, referindo o facto de ter conseguido demonstrar que Portugal pode ser competitivo mesmo na produção de bens com que tem que concorrer tanto com marcas de renome como com as de baixo custo.
Integrado na inauguração da nova unidade industrial de fabricação de sofás (estofos) “Lourini”, do Grupo J.J.Louro, o ministro da Economia, Vieira da Silva, visitou hoje a empresa "Lusocolchão”, unidade industrial do mesmo grupo, inaugurada há sete anos que produz mais de mil colchões por dia, 90 por cento dos quais destinados à exportação, sobretudo para Espanha.
Com cerca de 200 trabalhadores, esta unidade atingiu em 2010 um volume de negócios de 16 milhões de euros, um crescimento de 6,5 por cento em relação ao ano anterior.
O grupo nasceu há 32 anos, quando Joaquim Louro, então carpinteiro da construção civil como o pai e o avô, decidiu começar a fazer arcas de madeira para enxovais.
“A minha estratégia sempre foi trabalhar mais e ganhar pouco, ser competitivo”, disse, explicando ainda o sucesso da sua empresa pelos “passos firmes” no sentido da evolução e pelo cuidado em não se endividar demasiado.
O grupo, que emprega cerca de 1300 pessoas, apresenta uma facturação anual da ordem dos 75 milhões de euros, tendo uma quota global de exportação de 45 por cento, disse.
O ministro Vieira da Silva, apontou este grupo como um exemplo para responder “à envolvente externa dura” que o país enfrenta, referindo o facto de ter conseguido demonstrar que Portugal pode ser competitivo mesmo na produção de bens com que tem que concorrer tanto com marcas de renome como com as de baixo custo.
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