Título do jornal "Primeira Linha", de Abrantes colocado à venda
O título do jornal Primeira Linha, o único semanário com publicação regular em Abrantes, foi colocado à venda após um ano comercial “em queda livre”, disse hoje um elemento da administração.
Vencedor do Prémio Gazeta, prémio de Imprensa Regional em 1998, atribuído pelo Clube de Jornalistas, e também um outro atribuído pela Instituto das Ciências da Comunicação da Universidade Internacional para a Imprensa Regional, no mesmo ano, o jornal Primeira Linha apresentava uma tiragem de 4 mil exemplares e dois mil assinantes, tendo cessado as publicações regulares no final de 2010.
Fundado em 1997, durante 13 anos assumiu-se como o “espelho da actualidade” nos concelhos de Abrantes, Constância, Gavião, Mação, Sardoal e Vila de Rei, sendo o jornal de maior tiragem na região.
“Tentámos manter o título e as publicações regulares até onde nos foi possível mas o nível da quebra de receitas publicitárias tornou o projecto de todo inviável”, disse à agência lusa Maria da Luz Pinheiro, administradora do periódico.
Segundo aquela administradora, o ano 2010 “foi o mais crítico”, tendo afirmado que o título “está no mercado” por um valor que não quis especificar.
O encerramento do semanário conduziu quatro pessoas ao desemprego - dois jornalistas, um comercial e uma administrativa -, e deixa a região centrada em Abrantes com dois quinzenários e dois mensários com publicação regular.
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O título do jornal Primeira Linha, o único semanário com publicação regular em Abrantes, foi colocado à venda após um ano comercial “em queda livre”, disse hoje um elemento da administração.
Vencedor do Prémio Gazeta, prémio de Imprensa Regional em 1998, atribuído pelo Clube de Jornalistas, e também um outro atribuído pela Instituto das Ciências da Comunicação da Universidade Internacional para a Imprensa Regional, no mesmo ano, o jornal Primeira Linha apresentava uma tiragem de 4 mil exemplares e dois mil assinantes, tendo cessado as publicações regulares no final de 2010.
Fundado em 1997, durante 13 anos assumiu-se como o “espelho da actualidade” nos concelhos de Abrantes, Constância, Gavião, Mação, Sardoal e Vila de Rei, sendo o jornal de maior tiragem na região.
“Tentámos manter o título e as publicações regulares até onde nos foi possível mas o nível da quebra de receitas publicitárias tornou o projecto de todo inviável”, disse à agência lusa Maria da Luz Pinheiro, administradora do periódico.
Segundo aquela administradora, o ano 2010 “foi o mais crítico”, tendo afirmado que o título “está no mercado” por um valor que não quis especificar.
O encerramento do semanário conduziu quatro pessoas ao desemprego - dois jornalistas, um comercial e uma administrativa -, e deixa a região centrada em Abrantes com dois quinzenários e dois mensários com publicação regular.
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