Escola Básica D. Miguel de Almeida em Abrantes vai ter obras de requalificação
A Escola Básica 2,3 D. Miguel de Almeida de Abrantes vai ser alvo de obras de requalificação num investimento de 3,2 milhões de euros, informou hoje a autarquia.
O contrato da empreitada foi hoje assinado e prevê que a obra seja executada em 18 meses.
Construída em meados dos anos setenta e sem registos de obras de beneficiação, a escola “não oferece hoje as condições devidas para que se trabalhe de modo profícuo”, disse à agência Lusa Céu Albuquerque, presidente da autarquia.
A partir do ano lectivo 2011/2012, os cerca de 800 alunos e mais de 90 professores, “terão todas as condições para exercerem de forma efectiva o seu trabalho”, adiantou o autarca.
A intervenção, que terá início em Fevereiro, incidirá sobre a requalificação dos blocos existentes, com a substituição das coberturas e caixilharias, a eliminação de barreiras arquitectónicas e remodelação geral das redes eléctrica, águas, esgotos e saneamento, além da introdução de infra-estruturas de eficiência energética e energias renováveis.
A reestruturação do espaço escolar engloba ainda a criação de novas valências, como auditórios, laboratórios de ciências e salas de educação visual e tecnológica, salas de música e informática, biblioteca e centro de recursos, um pavilhão gimnodesportivo e um polidesportivo coberto.
Carlos Baptista, responsável da empresa adjudicatária, disse à Lusa que, de forma a permitir o funcionamento das actividades escolares, em substituição dos blocos que estiverem em obra, serão instalados 18 monoblocos, correspondendo a 18 salas de aula e um outro correspondendo a instalações sanitárias.
Jorge Beirão, o presidente do Agrupamento de escolas D. Miguel de Almeida disse à Lusa que os professores e as associações de pais “estão preparados psicologicamente para este ano e meio de trabalho e de dificuldades acrescidas”, acrescentando que “a escola era velha e estava no seu limite”.
Segundo a autarquia, até 2013” serão construídos em Abrantes 11 novos centros escolares e a nova Escola Superior de Tecnologia, as duas escolas secundárias serão requalificadas e será ainda instalada uma escola profissional de Hotelaria e Turismo e uma Escola de Formação no âmbito da electricidade, mecânica e metalomecânica.
“Serão muitos milhões de euros de investimento com o objectivo de caminharmos para uma educação de excelência e para podermos dotar a comunidade de mais competências e de lhes conferir maior competitividade para enfrentarem os desafios deste século”, enfatizou Céu Albuquereque.
Com financiamento assegurado em 70 por cento pelo Programa Operacional Valorização do Território, a Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo assume o restante financiamento desta empreitada de requalificação.
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A Escola Básica 2,3 D. Miguel de Almeida de Abrantes vai ser alvo de obras de requalificação num investimento de 3,2 milhões de euros, informou hoje a autarquia.
O contrato da empreitada foi hoje assinado e prevê que a obra seja executada em 18 meses.
Construída em meados dos anos setenta e sem registos de obras de beneficiação, a escola “não oferece hoje as condições devidas para que se trabalhe de modo profícuo”, disse à agência Lusa Céu Albuquerque, presidente da autarquia.
A partir do ano lectivo 2011/2012, os cerca de 800 alunos e mais de 90 professores, “terão todas as condições para exercerem de forma efectiva o seu trabalho”, adiantou o autarca.
A intervenção, que terá início em Fevereiro, incidirá sobre a requalificação dos blocos existentes, com a substituição das coberturas e caixilharias, a eliminação de barreiras arquitectónicas e remodelação geral das redes eléctrica, águas, esgotos e saneamento, além da introdução de infra-estruturas de eficiência energética e energias renováveis.
A reestruturação do espaço escolar engloba ainda a criação de novas valências, como auditórios, laboratórios de ciências e salas de educação visual e tecnológica, salas de música e informática, biblioteca e centro de recursos, um pavilhão gimnodesportivo e um polidesportivo coberto.
Carlos Baptista, responsável da empresa adjudicatária, disse à Lusa que, de forma a permitir o funcionamento das actividades escolares, em substituição dos blocos que estiverem em obra, serão instalados 18 monoblocos, correspondendo a 18 salas de aula e um outro correspondendo a instalações sanitárias.
Jorge Beirão, o presidente do Agrupamento de escolas D. Miguel de Almeida disse à Lusa que os professores e as associações de pais “estão preparados psicologicamente para este ano e meio de trabalho e de dificuldades acrescidas”, acrescentando que “a escola era velha e estava no seu limite”.
Segundo a autarquia, até 2013” serão construídos em Abrantes 11 novos centros escolares e a nova Escola Superior de Tecnologia, as duas escolas secundárias serão requalificadas e será ainda instalada uma escola profissional de Hotelaria e Turismo e uma Escola de Formação no âmbito da electricidade, mecânica e metalomecânica.
“Serão muitos milhões de euros de investimento com o objectivo de caminharmos para uma educação de excelência e para podermos dotar a comunidade de mais competências e de lhes conferir maior competitividade para enfrentarem os desafios deste século”, enfatizou Céu Albuquereque.
Com financiamento assegurado em 70 por cento pelo Programa Operacional Valorização do Território, a Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo assume o restante financiamento desta empreitada de requalificação.
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