A vila de Olival, concelho de Ourém, foi a primeira das 66 freguesias a receber “Um dia na freguesia de…”, uma iniciativa da ADIRN - Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Norte – à qual o município de Ourém se associou.
Conforme nota emitida pela autarquia de Ourém, a jornada teve início com uma sessão de informação na Associação dos Caçadores que, segundo a organização, “superou as expectativas quanto ao número de pessoas presentes”.
Aqui foram apresentados os vários objectivos da ADIRN assim como as medidas previstas para esta região no âmbito do PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural.
Presente na sessão, José Alho, vice-presidente da Câmara Municipal de Ourém, lembrou a criação do Pelouro de Desenvolvimento Rural e das Florestas, “uma afirmação clara do interesse deste executivo em dar uma identidade própria à vida deste território”.
Neste sentido, o vereador deste novo pelouro adiantou ainda que a AmbiOurém, empresa municipal que tem como áreas de intervenção, entre outras, as ETAR´s e a manutenção de espaços verdes, “passará a ter uma versão mais operacional”, nomeadamente uma equipa que irá prestar apoio no que diz respeito à formalização de candidaturas a fundos comunitários, assim como o contacto com a ADIRN. “Penso que vamos ter uma viragem positiva no desenvolvimento rural do concelho”, reforçou.
Para Lucília Vieira, vereadora da Câmara de Ourém, e “olivalense de gema”, esta freguesia “tem muitas potencialidades”. Concordando com o slogan apresentado pelo presidente da Junta de Freguesia, Fernando Ferreira, que defende para o Olival o estatuto de “Vila Jardim”, Lucília Vieira acredita que este objectivo é concretizável “se conseguir-mos levar este conceito ao coração das pessoas, e se cada um se preocupar com o embelezamento dos seus espaços”.
Terra de património
À sessão propriamente dita seguiu-se a visita a alguns dos locais mais emblemáticos da freguesia, parte deles já apoiados através de projectos da ADIRN.
O périplo teve início na Quinta do Montalto, unidade dedicada à produção de vinho medieval e produtos biológicos.
Seguiu-se o almoço na sede d´”Os Moleiros da Ribeira”, um dos ranchos folclóricos mais importantes do concelho, local onde ainda foi visitado um museu etnográfico.
A capela da Conceição, com frescos classificados como Imóvel de Interesse Público, e a igreja antiga do Olival, igualmente classificada, foram os monumentos em destaque.
Grupo de trabalho estuda património
Ainda durante a sessão da manhã, José Alho, anunciou que vai propor na próxima reunião do executivo a criação de um “grupo de trabalho específico para apresentar uma visão estratégica sobre as questões do património cultural nas suas diversas funções”.
Segundo revelou, farão parte desse grupo “pessoas de inquestionável curriculum”, nomeadamente Ana Saraiva, chefe da divisão do património do município de Ourém; Manuel Dias das Neves, que fez o seu percurso profissional no IGESPAR e João Pedro da Costa Bernardes, arqueólogo reconhecido a nível nacional e internacional.
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Conforme nota emitida pela autarquia de Ourém, a jornada teve início com uma sessão de informação na Associação dos Caçadores que, segundo a organização, “superou as expectativas quanto ao número de pessoas presentes”.
Aqui foram apresentados os vários objectivos da ADIRN assim como as medidas previstas para esta região no âmbito do PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural.
Presente na sessão, José Alho, vice-presidente da Câmara Municipal de Ourém, lembrou a criação do Pelouro de Desenvolvimento Rural e das Florestas, “uma afirmação clara do interesse deste executivo em dar uma identidade própria à vida deste território”.
Neste sentido, o vereador deste novo pelouro adiantou ainda que a AmbiOurém, empresa municipal que tem como áreas de intervenção, entre outras, as ETAR´s e a manutenção de espaços verdes, “passará a ter uma versão mais operacional”, nomeadamente uma equipa que irá prestar apoio no que diz respeito à formalização de candidaturas a fundos comunitários, assim como o contacto com a ADIRN. “Penso que vamos ter uma viragem positiva no desenvolvimento rural do concelho”, reforçou.
Para Lucília Vieira, vereadora da Câmara de Ourém, e “olivalense de gema”, esta freguesia “tem muitas potencialidades”. Concordando com o slogan apresentado pelo presidente da Junta de Freguesia, Fernando Ferreira, que defende para o Olival o estatuto de “Vila Jardim”, Lucília Vieira acredita que este objectivo é concretizável “se conseguir-mos levar este conceito ao coração das pessoas, e se cada um se preocupar com o embelezamento dos seus espaços”.
Terra de património
À sessão propriamente dita seguiu-se a visita a alguns dos locais mais emblemáticos da freguesia, parte deles já apoiados através de projectos da ADIRN.
O périplo teve início na Quinta do Montalto, unidade dedicada à produção de vinho medieval e produtos biológicos.
Seguiu-se o almoço na sede d´”Os Moleiros da Ribeira”, um dos ranchos folclóricos mais importantes do concelho, local onde ainda foi visitado um museu etnográfico.
A capela da Conceição, com frescos classificados como Imóvel de Interesse Público, e a igreja antiga do Olival, igualmente classificada, foram os monumentos em destaque.
Grupo de trabalho estuda património
Ainda durante a sessão da manhã, José Alho, anunciou que vai propor na próxima reunião do executivo a criação de um “grupo de trabalho específico para apresentar uma visão estratégica sobre as questões do património cultural nas suas diversas funções”.
Segundo revelou, farão parte desse grupo “pessoas de inquestionável curriculum”, nomeadamente Ana Saraiva, chefe da divisão do património do município de Ourém; Manuel Dias das Neves, que fez o seu percurso profissional no IGESPAR e João Pedro da Costa Bernardes, arqueólogo reconhecido a nível nacional e internacional.
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