A Comissão de Festas de Amiais de Baixo pretende entrar para o Guinness World Records, estando a trabalhar para que no próximo dia 6 de Fevereiro, desfilem 600 archotes na Procissão em Honra do Mártir S. Sebastião, ultrapassando assim o record dos 407 archotes, alcançados pela Suécia.
O Guinness World Records já garantiu a sua presença no júri, de modo a efectuar a contagem dos archotes.
Na Procissão, que tem início previsto para as 21h30, a figura de S. Miguel sai da Casa do Povo de Amiais de Baixo, passa pela Igreja Matriz percorrendo as ruas, e é reconduzido ao cemitério.
As Festas de Amiais de Baixo decorrem de 5 a 9 de Fevereiro, na freguesia de Amiais de Baixo, concelho de Santarém, dando continuidade à tradição mais antiga e que mais orgulha a sua população, com a festa anual em honra do Mártir São Sebastião.
Realizada desde 1847, começou por ter lugar no dia 20 de Janeiro. Mais tarde, não há registo escrito de quando passou a celebrar-se no sábado anterior ao Domingo Magro, tendo o seu nome passado de "Festa em Honra de São Sebastião" para a designação actual, segundo dizem, numa alusão ao "martírio dos homens de Amiais, obrigados a longos períodos de ausência passados nos pinhais", referência a este povo de serradores, que sempre regulou o seu calendário de trabalho para poder estar presente na Festa, tendo em conta que muitos destes homens chegavam a ir a casa apenas no Natal, Festa ou Páscoa.
As Festas, que decorrem durante quatro dias (de Sábado Magro a terça-feira), evoluíram com a própria povoação, uma vez que com a construção da Igreja e o crescimento do seu património, as suas imagens foram integradas nas festividades.
Há algumas décadas, na procissão, os homens caminhavam descalços, em passo acelerado, segurando compridos liames de verdura entrelaçada que os ligava entre si.
Nos últimos anos, e a partir da década de 70, as Festas sofreram uma profunda evolução: os coretos e a quermesse deixaram de ser feitos em madeira e revestidos com rama de eucalipto, surgiram vistosos arcos em substituição das habituais lâmpadas dependuradas, a par de espectáculos musicais.
A coroar a Procissão dos archotes, outro dos pontos altos da Festa é o fogo-de-artifício que evoluiu da beleza e simplicidade de algumas "rodas-de-fogo" (chamadas outrora "fogo-de-jardim") e de uns quantos foguetes de lágrimas, para um fogo-de-artifício de uma complexidade monumental, inigualável no Distrito e que todos os anos traz uma multidão de visitantes a Amiais de Baixo.
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O Guinness World Records já garantiu a sua presença no júri, de modo a efectuar a contagem dos archotes.
Na Procissão, que tem início previsto para as 21h30, a figura de S. Miguel sai da Casa do Povo de Amiais de Baixo, passa pela Igreja Matriz percorrendo as ruas, e é reconduzido ao cemitério.
As Festas de Amiais de Baixo decorrem de 5 a 9 de Fevereiro, na freguesia de Amiais de Baixo, concelho de Santarém, dando continuidade à tradição mais antiga e que mais orgulha a sua população, com a festa anual em honra do Mártir São Sebastião.
Realizada desde 1847, começou por ter lugar no dia 20 de Janeiro. Mais tarde, não há registo escrito de quando passou a celebrar-se no sábado anterior ao Domingo Magro, tendo o seu nome passado de "Festa em Honra de São Sebastião" para a designação actual, segundo dizem, numa alusão ao "martírio dos homens de Amiais, obrigados a longos períodos de ausência passados nos pinhais", referência a este povo de serradores, que sempre regulou o seu calendário de trabalho para poder estar presente na Festa, tendo em conta que muitos destes homens chegavam a ir a casa apenas no Natal, Festa ou Páscoa.
As Festas, que decorrem durante quatro dias (de Sábado Magro a terça-feira), evoluíram com a própria povoação, uma vez que com a construção da Igreja e o crescimento do seu património, as suas imagens foram integradas nas festividades.
Há algumas décadas, na procissão, os homens caminhavam descalços, em passo acelerado, segurando compridos liames de verdura entrelaçada que os ligava entre si.
Nos últimos anos, e a partir da década de 70, as Festas sofreram uma profunda evolução: os coretos e a quermesse deixaram de ser feitos em madeira e revestidos com rama de eucalipto, surgiram vistosos arcos em substituição das habituais lâmpadas dependuradas, a par de espectáculos musicais.
A coroar a Procissão dos archotes, outro dos pontos altos da Festa é o fogo-de-artifício que evoluiu da beleza e simplicidade de algumas "rodas-de-fogo" (chamadas outrora "fogo-de-jardim") e de uns quantos foguetes de lágrimas, para um fogo-de-artifício de uma complexidade monumental, inigualável no Distrito e que todos os anos traz uma multidão de visitantes a Amiais de Baixo.
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