A União de Sindicatos de Santarém (USS), emitiu um comunicado, no qual divulga dados baseados do Instituto Nacional de Estatística, referente ao ano de 2007 e onde se calculam indicadores importantes para todas as regiões e concelhos de Portugal sobre a percentagem do poder de compra médio “percapita” nacional.
Realce-se o facto de estes estudos serem feitos com muito atraso e de serem divulgados fora da “época de caça ao voto” - vá lá saber-se porquê, lê-se no comunicado.
Apesar disso e porque toda a gente sabe que a situação social em Portugal se agravou de 2007 para cá, temos de concluir que o distrito de Santarém está hoje ainda mais pobre e desigual.
Dos dados recolhidos fica-se a saber que no Médio Tejo, a média do poder de compra é de 83,01% e que concelhos outrora apresentados como ricos, como Alcanena, a média é de 71,11%, Sardoal 65,25%, Ferreira do Zêzere 57,63%.
Na Lezíria do Tejo, a média é um pouco superior—90,52% mas com concelhos como a Chamusca com 61,01%, Alpiarça 72,78%, Coruche 73,27%, Golegã 77,69%.
Se nos quisermos comparar com a Região de Lisboa, então a nossa situação é ainda pior pois em termos médios o poder de compra dum habitante daquela região era 36,198% superior à média nacional, adianta ainda o documento.
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Realce-se o facto de estes estudos serem feitos com muito atraso e de serem divulgados fora da “época de caça ao voto” - vá lá saber-se porquê, lê-se no comunicado.
Apesar disso e porque toda a gente sabe que a situação social em Portugal se agravou de 2007 para cá, temos de concluir que o distrito de Santarém está hoje ainda mais pobre e desigual.
Dos dados recolhidos fica-se a saber que no Médio Tejo, a média do poder de compra é de 83,01% e que concelhos outrora apresentados como ricos, como Alcanena, a média é de 71,11%, Sardoal 65,25%, Ferreira do Zêzere 57,63%.
Na Lezíria do Tejo, a média é um pouco superior—90,52% mas com concelhos como a Chamusca com 61,01%, Alpiarça 72,78%, Coruche 73,27%, Golegã 77,69%.
Se nos quisermos comparar com a Região de Lisboa, então a nossa situação é ainda pior pois em termos médios o poder de compra dum habitante daquela região era 36,198% superior à média nacional, adianta ainda o documento.
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