Torres Novas recebeu Embaixadora de Timor em Portugal
Têxteis tradicionais timorenses, engalanaram a Sala de Sessões dos Paços do Concelho para a recepção oficial à Embaixadora de Timor em Portugal, Dr.ª Natália Carrascalão.
Numa sessão emotiva, que contou com a presença da Governadora Civil do Distrito de Santarém, Dr.ª Sónia Sanfona, o Presidente da Câmara Municipal de Torres Novas destacou a vontade do Município de «trilhar caminho para fazer redes de lusofonia com países que falam português e, em particular, com as autarquias onde existe o Monumento “Ceuta”, alusivo ao V Centenário da morte do Infante D. Henrique». Nesse mesmo âmbito foram já realizadas duas edições dos Encontros da Lusofonia, a primeira das quais dedicada a Timor.
«A Lusofonia é para nós uma prioridade. Queremos ser obreiros na defesa da língua portuguesa espalhada pelo mundo. Vivemos a cooperação, a geminação, a lusofonia de uma forma muito intensa», realçou o autarca torrejano.
O Presidente da autarquia, que realizou um trabalho de campo muito profundo para a implementação do poder local em Timor, explicou alguns dos conhecimentos adquiridos ao longo destes anos de ligação com aquele país: «Fiquei a perceber melhor a grandeza do povo timorense, que se organizou e venceu um ‘monstro’ vizinho. Compreendi a sua dignidade, a sua capacidade de resistir e a extraordinária consciência política da população.»
Com um sentimento de dever cumprido, e a convicção de que, citando Xanana Gusmão, “Torres Novas tem um papel de vanguarda na história da implementação do poder local em Timor, com trabalho no terreno, o Presidente torrejano destacou que «não há experiência mais humana, mais responsável e mais fantástica que ajudar os outros a ter uma vida melhor».
Para culminar, o autarca sublinhou o facto de a Associação Nacional de Municípios Portugueses, na qual tem o pelouro das Relações Internacionais, estar neste momento a trabalhar no sentido de as autarquias portuguesas recuperarem o edifício do Mercado de Baucau.
Tomando a palavra, a Governadora Civil de Santarém enalteceu a capacidade do Presidente da Câmara Municipal de Torres Novas de interiorizar que «há muito mais que nos une a estes países que os territórios e os oceanos que nos separam», ao realizar um trabalho de ajuda, cooperação e solidariedade que deve ser assinalado.
A Dr.ª Sónia Sanfona afirmou ainda: «Este apoio é fundamental para o desenvolvimento do povo timorense, para a sua capacidade de crescer, de forma a ser mais feliz do que foi no passado. E levar o poder democrático é sedimentar os valores da democracia». Por fim, referiu ainda que o Governo Civil e o distrito prezam a forma como os autarcas vão dando dimensão «ao que somos enquanto povo, ao que representamos e somos capazes de dar, promovendo o Ribatejo, o seu povo, tradições e cultura lá fora, fazendo de nós também um povo melhor».
A Embaixadora de Timor em Portugal afirmou que era uma obrigação moral vir a Torres Novas e cumprimentar a «face visível do povo torrejano», uma vez que «os timorenses são um povo grato. Sabemos quem nos quer bem, quem nos ajuda sem qualquer interesse em troca».
Têxteis tradicionais timorenses, engalanaram a Sala de Sessões dos Paços do Concelho para a recepção oficial à Embaixadora de Timor em Portugal, Dr.ª Natália Carrascalão.
Numa sessão emotiva, que contou com a presença da Governadora Civil do Distrito de Santarém, Dr.ª Sónia Sanfona, o Presidente da Câmara Municipal de Torres Novas destacou a vontade do Município de «trilhar caminho para fazer redes de lusofonia com países que falam português e, em particular, com as autarquias onde existe o Monumento “Ceuta”, alusivo ao V Centenário da morte do Infante D. Henrique». Nesse mesmo âmbito foram já realizadas duas edições dos Encontros da Lusofonia, a primeira das quais dedicada a Timor.
«A Lusofonia é para nós uma prioridade. Queremos ser obreiros na defesa da língua portuguesa espalhada pelo mundo. Vivemos a cooperação, a geminação, a lusofonia de uma forma muito intensa», realçou o autarca torrejano.
O Presidente da autarquia, que realizou um trabalho de campo muito profundo para a implementação do poder local em Timor, explicou alguns dos conhecimentos adquiridos ao longo destes anos de ligação com aquele país: «Fiquei a perceber melhor a grandeza do povo timorense, que se organizou e venceu um ‘monstro’ vizinho. Compreendi a sua dignidade, a sua capacidade de resistir e a extraordinária consciência política da população.»
Com um sentimento de dever cumprido, e a convicção de que, citando Xanana Gusmão, “Torres Novas tem um papel de vanguarda na história da implementação do poder local em Timor, com trabalho no terreno, o Presidente torrejano destacou que «não há experiência mais humana, mais responsável e mais fantástica que ajudar os outros a ter uma vida melhor».
Para culminar, o autarca sublinhou o facto de a Associação Nacional de Municípios Portugueses, na qual tem o pelouro das Relações Internacionais, estar neste momento a trabalhar no sentido de as autarquias portuguesas recuperarem o edifício do Mercado de Baucau.
Tomando a palavra, a Governadora Civil de Santarém enalteceu a capacidade do Presidente da Câmara Municipal de Torres Novas de interiorizar que «há muito mais que nos une a estes países que os territórios e os oceanos que nos separam», ao realizar um trabalho de ajuda, cooperação e solidariedade que deve ser assinalado.
A Dr.ª Sónia Sanfona afirmou ainda: «Este apoio é fundamental para o desenvolvimento do povo timorense, para a sua capacidade de crescer, de forma a ser mais feliz do que foi no passado. E levar o poder democrático é sedimentar os valores da democracia». Por fim, referiu ainda que o Governo Civil e o distrito prezam a forma como os autarcas vão dando dimensão «ao que somos enquanto povo, ao que representamos e somos capazes de dar, promovendo o Ribatejo, o seu povo, tradições e cultura lá fora, fazendo de nós também um povo melhor».
A Embaixadora de Timor em Portugal afirmou que era uma obrigação moral vir a Torres Novas e cumprimentar a «face visível do povo torrejano», uma vez que «os timorenses são um povo grato. Sabemos quem nos quer bem, quem nos ajuda sem qualquer interesse em troca».
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