Teatro Virgínia de Torres Novas arranca este sábado com programação do primeiro trimestre
A programação do Teatro Virgínia, em Torres Novas, para o primeiro trimestre abre no sábado com a exibição do "mais belo filme do Mundo" - "Aurora", de Murnau, com música ao vivo.
João Aidos, director artístico do Virgínia, sublinha que 2010 é, para este teatro, "um ano de muitas celebrações" - os 50 anos do Cineclube, os 500 anos do Foral Manuelino da cidade, o centenário da República -, com uma programação que "continua a tocar a música, o teatro, a dança, o novo circo e o cinema".
Na música, o Teatro Virgínia recebe dois grandes nomes das "paisagens sonoras americanas", Corey Harris & The Rasta Blues Experience, um concerto de blues e reggae agendado para a noite de 29 de Janeiro, e Marc Copland, "considerado um dos mais inventivos e populares pianistas na cena jazz internacional", que traz a Torres Novas o álbum Alone (06 de Fevereiro).
O director do Virgínia destaca ainda dois espectáculos de teatro e um de novo circo, este, intitulado Le Jardin, de e com Didier André e Jean-Paul Lefeuvre (06 de Março), acessível a pessoas surdas, por ser uma história contada sem palavras sobre "os pequenos nadas da existência e os grandes problemas das relações humanas".
"A Febre", de Wallace Shawn, uma produção do Teatro Oficina a partir da tradução de Jacinto Lucas Pires, com João Reis, a 13 de Fevereiro, e "O Deus da Matança", de Yazmina Reza, pelo Teatro Aberto (13 de Março), são os espectáculos de teatro agendados para este trimestre.
A bailarina e coreógrafa torrejana Marta Tomé vai estrear o espectáculo "Terra-Pão" no Virgínia, no próximo dia 20, voltando a dança ao palco do teatro de Torres Novas no dia 20 de Março com o espectáculo de Rui Horta "As Lágrimas de Saladino", com música ao vivo.
A comemoração dos 500 anos do Foral Manuelino, a assinalar durante três dias no mês de Maio, vai começar a ser preparada este trimestre nas escolas das aldeias do concelho com o projecto 3momentos - o Museu, o Teatro e a Biblioteca na sala de aula, que envolve, além do Teatro Virgínia, o Museu Carlos Reis e a Biblioteca Gustavo Lopes, para abordagem de três grandes temas - vida económica e social, cultura e mentalidades e música quinhentista.
Para assinalar o centenário da República, presente na programação com actividades em todos os trimestres, o Virgínia promove, dia 26 de Fevereiro, o espectáculo "A República Dança", pela companhia TPO, Teatro di Piazza o d'Occasione (Itália).
O Teatro Virgínia mantém os projectos que envolvem a comunidade, tendo agendado para o próximo dia 22 o espectáculo "Dos Joelhos para Baixo", um solo de Márcia Lança, no âmbito do projecto "Cortinas", e para 27 de Março o "Lago dos Cisnes" recriado por pessoas "de idade maior".
O projecto "Cortinas", de "pesquisa e intervenção poética e inquieta sobre Torres Novas", é desenvolvido com um grupo de adolescentes da cidade, em "encontro e confronto" com uma experiência similar em curso no Fundão.
O Virgínia decidiu mudar a designação do Serviço Educativo, que passa agora a chamar-se Lab Criativo, "um nome onde cabem as muitas coisas que podemos ser: Lab de laboratório, de labirinto, de lábios, de laborações, de labuta, de malabarismos, de elaborar", realça João Aidos.
A programação do Teatro Virgínia, em Torres Novas, para o primeiro trimestre abre no sábado com a exibição do "mais belo filme do Mundo" - "Aurora", de Murnau, com música ao vivo.
João Aidos, director artístico do Virgínia, sublinha que 2010 é, para este teatro, "um ano de muitas celebrações" - os 50 anos do Cineclube, os 500 anos do Foral Manuelino da cidade, o centenário da República -, com uma programação que "continua a tocar a música, o teatro, a dança, o novo circo e o cinema".
Na música, o Teatro Virgínia recebe dois grandes nomes das "paisagens sonoras americanas", Corey Harris & The Rasta Blues Experience, um concerto de blues e reggae agendado para a noite de 29 de Janeiro, e Marc Copland, "considerado um dos mais inventivos e populares pianistas na cena jazz internacional", que traz a Torres Novas o álbum Alone (06 de Fevereiro).
O director do Virgínia destaca ainda dois espectáculos de teatro e um de novo circo, este, intitulado Le Jardin, de e com Didier André e Jean-Paul Lefeuvre (06 de Março), acessível a pessoas surdas, por ser uma história contada sem palavras sobre "os pequenos nadas da existência e os grandes problemas das relações humanas".
"A Febre", de Wallace Shawn, uma produção do Teatro Oficina a partir da tradução de Jacinto Lucas Pires, com João Reis, a 13 de Fevereiro, e "O Deus da Matança", de Yazmina Reza, pelo Teatro Aberto (13 de Março), são os espectáculos de teatro agendados para este trimestre.
A bailarina e coreógrafa torrejana Marta Tomé vai estrear o espectáculo "Terra-Pão" no Virgínia, no próximo dia 20, voltando a dança ao palco do teatro de Torres Novas no dia 20 de Março com o espectáculo de Rui Horta "As Lágrimas de Saladino", com música ao vivo.
A comemoração dos 500 anos do Foral Manuelino, a assinalar durante três dias no mês de Maio, vai começar a ser preparada este trimestre nas escolas das aldeias do concelho com o projecto 3momentos - o Museu, o Teatro e a Biblioteca na sala de aula, que envolve, além do Teatro Virgínia, o Museu Carlos Reis e a Biblioteca Gustavo Lopes, para abordagem de três grandes temas - vida económica e social, cultura e mentalidades e música quinhentista.
Para assinalar o centenário da República, presente na programação com actividades em todos os trimestres, o Virgínia promove, dia 26 de Fevereiro, o espectáculo "A República Dança", pela companhia TPO, Teatro di Piazza o d'Occasione (Itália).
O Teatro Virgínia mantém os projectos que envolvem a comunidade, tendo agendado para o próximo dia 22 o espectáculo "Dos Joelhos para Baixo", um solo de Márcia Lança, no âmbito do projecto "Cortinas", e para 27 de Março o "Lago dos Cisnes" recriado por pessoas "de idade maior".
O projecto "Cortinas", de "pesquisa e intervenção poética e inquieta sobre Torres Novas", é desenvolvido com um grupo de adolescentes da cidade, em "encontro e confronto" com uma experiência similar em curso no Fundão.
O Virgínia decidiu mudar a designação do Serviço Educativo, que passa agora a chamar-se Lab Criativo, "um nome onde cabem as muitas coisas que podemos ser: Lab de laboratório, de labirinto, de lábios, de laborações, de labuta, de malabarismos, de elaborar", realça João Aidos.
*Lusa
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