Secretária de Estado da Administração Interna elogia trabalho da delegação do SEF da região de Santarém
A secretária de Estado da Administração Interna, Dalila Araújo, elogiou hoje o trabalho da delegação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) da região de Santarém, considerando-a “um exemplo de integração” dos imigrantes a nível nacional.
Dalila Araújo visitou as instalações do SEF na cidade de Santarém, onde frisou que existe “uma boa política de instalação territorial” dos imigrantes nesta região, que abrange 29 municípios de três distritos, Santarém, Leiria e Lisboa.
“Este território apresenta boas condições de trabalho e residência para os cidadãos de Leste, que procuram mais a zona interior rural, mas também para os cidadãos brasileiros, que procuram mais a zona do litoral”, exemplificou a secretária de Estado.
“É no SEF que se faz a diferença da boa ou má integração dos cidadãos estrangeiros. É a primeira porta onde batem e felizmente que, aqui em Santarém como em muitas zonas no país, os serviços trabalham bem e evitam filas e morosidade nos processos”, salientou ainda Dalila Araújo.
Nesta visita, o chefe da delegação do SEF de Santarém, José Caçador, disse que esta região é a quinta maior do país em número de imigrantes com um total de 22 575 cidadãos estrangeiros a residir e a trabalhar.
A comunidade oriunda do Brasil é a mais representativa com 7982 cidadãos registados até finais de 2009, seguida das comunidades da Ucrânia (6123 cidadãos), Moldávia (2480), Roménia (1365) e China (827).
Segundo afirmou José Caçador, a agricultura, os transportes e a construção civil são os sectores de actividade onde se podem encontrar mais cidadãos de Leste, sendo que a restauração é onde se encontram mais cidadãos brasileiros. No comércio a retalho dominam os imigrantes chineses.
Em resposta a algumas queixas de falta de meios humanos, referidas pelo chefe da delegação do SEF de Santarém, o director nacional deste organismo, Manuel Palos, referiu à Lusa que a organização dos recursos é “flexível” e que, quando é solicitado, as delegações podem ter um reforço de funcionários, sobretudo de inspectores, para intervirem nalguma situação mais específica.
Manuel Palos garantiu ainda que existe “menos burocracia nos processos”, uma vez que os tempos médios de espera no atendimento aos imigrantes são cada vez menores. Na delegação do SEF de Santarém, o tempo médio de espera em 2009 foi de um hora e vinte minutos, segundos dados de um relatório ao qual a Lusa teve acesso.
A secretária de Estado, Dalila Araújo, referiu também que a aposta do SEF deve ser em direccionar o trabalho para “um combate sem tréguas” à imigração e ao trabalho ilegal, “actuando sobretudo sobre as causas destes fenómenos”.
A secretária de Estado da Administração Interna, Dalila Araújo, elogiou hoje o trabalho da delegação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) da região de Santarém, considerando-a “um exemplo de integração” dos imigrantes a nível nacional.
Dalila Araújo visitou as instalações do SEF na cidade de Santarém, onde frisou que existe “uma boa política de instalação territorial” dos imigrantes nesta região, que abrange 29 municípios de três distritos, Santarém, Leiria e Lisboa.
“Este território apresenta boas condições de trabalho e residência para os cidadãos de Leste, que procuram mais a zona interior rural, mas também para os cidadãos brasileiros, que procuram mais a zona do litoral”, exemplificou a secretária de Estado.
“É no SEF que se faz a diferença da boa ou má integração dos cidadãos estrangeiros. É a primeira porta onde batem e felizmente que, aqui em Santarém como em muitas zonas no país, os serviços trabalham bem e evitam filas e morosidade nos processos”, salientou ainda Dalila Araújo.
Nesta visita, o chefe da delegação do SEF de Santarém, José Caçador, disse que esta região é a quinta maior do país em número de imigrantes com um total de 22 575 cidadãos estrangeiros a residir e a trabalhar.
A comunidade oriunda do Brasil é a mais representativa com 7982 cidadãos registados até finais de 2009, seguida das comunidades da Ucrânia (6123 cidadãos), Moldávia (2480), Roménia (1365) e China (827).
Segundo afirmou José Caçador, a agricultura, os transportes e a construção civil são os sectores de actividade onde se podem encontrar mais cidadãos de Leste, sendo que a restauração é onde se encontram mais cidadãos brasileiros. No comércio a retalho dominam os imigrantes chineses.
Em resposta a algumas queixas de falta de meios humanos, referidas pelo chefe da delegação do SEF de Santarém, o director nacional deste organismo, Manuel Palos, referiu à Lusa que a organização dos recursos é “flexível” e que, quando é solicitado, as delegações podem ter um reforço de funcionários, sobretudo de inspectores, para intervirem nalguma situação mais específica.
Manuel Palos garantiu ainda que existe “menos burocracia nos processos”, uma vez que os tempos médios de espera no atendimento aos imigrantes são cada vez menores. Na delegação do SEF de Santarém, o tempo médio de espera em 2009 foi de um hora e vinte minutos, segundos dados de um relatório ao qual a Lusa teve acesso.
A secretária de Estado, Dalila Araújo, referiu também que a aposta do SEF deve ser em direccionar o trabalho para “um combate sem tréguas” à imigração e ao trabalho ilegal, “actuando sobretudo sobre as causas destes fenómenos”.
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