Relatório da Auditoria à Câmara de Alcanena não foi analisado na reunião extraordinária desta tarde
Um dos pontos que constava na agenda da reunião extraordinária do executivo da Câmara Municipal de Alcanena que se realizou esta tarde, era a análise e discussão do relatório da auditoria externa aos serviços daquela autarquia. A análise pormenorizada acabou por não acontecer, motivado pelo reduzido “timing”, em que foi entregue o documento aos vereadores.
O vereador Marcelino Camacho (ICA), disse, “não pode haver uma discussão pormenorizada, porque o documento foi entregue muito pouco tempo antes do início da sessão, lamento ter recebido os documentos à dez minutos atrás, não se pode fazer uma análise com o máximo rigor a documentos desta natureza em tão pouco tempo”, salientou o vereador. A presidente Fernanda Asseiceira, propôs, que o assunto passasse para a próxima reunião ordinária do executivo, tendo sido aceite por unanimidade.
Numa breve intervenção, o vereador da oposição, avançou, “os próprios serviços da câmara devem justificar os elementos que estejam contidos no relatório da auditoria”. Fernanda Asseiceira, retorquiu, dizendo que esteve totalmente “afastada ” do processo, sendo o mesmo elaborado num campo totalmente isento na área política. “O mesmo foi acompanhado, por dois técnicos superiores da câmara e se existirem questões a colocar, as mesmas devem ser expostas à empresa que elaborou o trabalho técnico de auditoria”, acrescentou a edil.
Recorde-se, que a Auditoria externa foi proposta pela Presidente do executivo no início do mandato, sendo a mesma aprovada em reunião de câmara, firmando-se um contrato com uma empresa especializada, no valor de quinze mil euros com acréscimo de impostos fiscais.
Um dos pontos que constava na agenda da reunião extraordinária do executivo da Câmara Municipal de Alcanena que se realizou esta tarde, era a análise e discussão do relatório da auditoria externa aos serviços daquela autarquia. A análise pormenorizada acabou por não acontecer, motivado pelo reduzido “timing”, em que foi entregue o documento aos vereadores.
O vereador Marcelino Camacho (ICA), disse, “não pode haver uma discussão pormenorizada, porque o documento foi entregue muito pouco tempo antes do início da sessão, lamento ter recebido os documentos à dez minutos atrás, não se pode fazer uma análise com o máximo rigor a documentos desta natureza em tão pouco tempo”, salientou o vereador. A presidente Fernanda Asseiceira, propôs, que o assunto passasse para a próxima reunião ordinária do executivo, tendo sido aceite por unanimidade.
Numa breve intervenção, o vereador da oposição, avançou, “os próprios serviços da câmara devem justificar os elementos que estejam contidos no relatório da auditoria”. Fernanda Asseiceira, retorquiu, dizendo que esteve totalmente “afastada ” do processo, sendo o mesmo elaborado num campo totalmente isento na área política. “O mesmo foi acompanhado, por dois técnicos superiores da câmara e se existirem questões a colocar, as mesmas devem ser expostas à empresa que elaborou o trabalho técnico de auditoria”, acrescentou a edil.
Recorde-se, que a Auditoria externa foi proposta pela Presidente do executivo no início do mandato, sendo a mesma aprovada em reunião de câmara, firmando-se um contrato com uma empresa especializada, no valor de quinze mil euros com acréscimo de impostos fiscais.
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