Biólogo Jorge Paiva participa em Torres Novas no Fórum Escola.Cidade - «Biodiversidade, água e vida»
«Biodiversidade, água e vida» é o tema do próximo Fórum Escola.Cidade, que terá como orador Jorge Paiva, biólogo e investigador do Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra. A palestra terá lugar no auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, pelas 21h30, com entrada livre.
Jorge Paiva explica de forma muito pragmática a relevância da biodiversidade, falando de «motores», «combustíveis» e de «energia». Nesse sentido, afirma «Qualquer pessoa sabe que precisa de comer para viver e crescer e que a comida é constituída por material biológico (vegetal e animal). Também toda a gente sabe que qualquer motor para trabalhar precisa de um combustível que, através de reacções químicas exotérmicas (combustão) liberta calor (energia) suficiente para que o motor funcione.» Assim, através de analogias em que o coração é um motor, a comida é o combustível, que por sua vez é transformada em energia, Jorge Paiva chega à conclusão de que sem o património biológico «não comíamos, não nos vestíamos, não tínhamos medicamentos, luz eléctrica, energia, etc. Portanto, sem os outros seres vivos (Biodiversidade) não sobreviveremos no Globo Terrestre.»
Jorge Paiva nasceu em Angola, em 1933, e é licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra e doutorado em Biologia pelo Departamento de Recursos Naturais e Medio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha). Como bolseiro do Instituto Nacional de Investigação Científica (INIC) trabalhou durante três anos em Londres nos Jardins de Kew e na Secção de História Natural do Museu Britânico. Pertenceu à Comissão Editorial e Redactorial da Flora Ibérica (Portugal e Espanha) e da Flora de Cabo Verde, assim como de algumas revistas científicas. Tem sido colaborador (estudo de alguns grupos de plantas superiores) de algumas floras africanas, bem como feito parte de grupos internacionais de investigadores em estudos e colheitas de material de campo.
Em 2010 assinala-se o Ano Internacional da Diversidade Biológica, declarado pela Assembleia-geral da ONU. Pretende-se «celebrar a diversidade da vida na Terra e contrariar a perda da biodiversidade no mundo”, sublinhando o papel crucial da natureza.
«Biodiversidade, água e vida» é o tema do próximo Fórum Escola.Cidade, que terá como orador Jorge Paiva, biólogo e investigador do Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra. A palestra terá lugar no auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, pelas 21h30, com entrada livre.
Jorge Paiva explica de forma muito pragmática a relevância da biodiversidade, falando de «motores», «combustíveis» e de «energia». Nesse sentido, afirma «Qualquer pessoa sabe que precisa de comer para viver e crescer e que a comida é constituída por material biológico (vegetal e animal). Também toda a gente sabe que qualquer motor para trabalhar precisa de um combustível que, através de reacções químicas exotérmicas (combustão) liberta calor (energia) suficiente para que o motor funcione.» Assim, através de analogias em que o coração é um motor, a comida é o combustível, que por sua vez é transformada em energia, Jorge Paiva chega à conclusão de que sem o património biológico «não comíamos, não nos vestíamos, não tínhamos medicamentos, luz eléctrica, energia, etc. Portanto, sem os outros seres vivos (Biodiversidade) não sobreviveremos no Globo Terrestre.»
Jorge Paiva nasceu em Angola, em 1933, e é licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra e doutorado em Biologia pelo Departamento de Recursos Naturais e Medio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha). Como bolseiro do Instituto Nacional de Investigação Científica (INIC) trabalhou durante três anos em Londres nos Jardins de Kew e na Secção de História Natural do Museu Britânico. Pertenceu à Comissão Editorial e Redactorial da Flora Ibérica (Portugal e Espanha) e da Flora de Cabo Verde, assim como de algumas revistas científicas. Tem sido colaborador (estudo de alguns grupos de plantas superiores) de algumas floras africanas, bem como feito parte de grupos internacionais de investigadores em estudos e colheitas de material de campo.
Em 2010 assinala-se o Ano Internacional da Diversidade Biológica, declarado pela Assembleia-geral da ONU. Pretende-se «celebrar a diversidade da vida na Terra e contrariar a perda da biodiversidade no mundo”, sublinhando o papel crucial da natureza.
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