Maria Cristina Becho lança em Santarém livro “Contos da Casa”
Maria Cristina Becho vai lançar o seu primeiro livro “Contos da Casa”, no próximo dia 8 de Maio, às 16 horas, na Sala de Leitura Bernardo Santareno, em Santarém. A apresentação do livro conta com a presença da Chiado Editora.
Maria Cristina Becho nasceu em Lisboa em 1960 onde viveu durante a sua infância e juventude. Licenciada em Educação de Infância, vive actualmente em Santarém, exercendo a sua profissão no Agrupamento de Escolas de Alcanede.
Pertence desde há alguns anos à direcção do Conservatório de Música Santarém.
A actividade da escrita acompanha-a desde sempre, mas “Contos da Casa” é o seu primeiro livro publicado.
O livro “Contos da Casa”:
Ficcionar o real nos alicerces da memória é o algoritmo a partir do qual podemos deitar contas aos Contos desta Casa. Uma Casa com existência real, nas coordenadas do tempo e do espaço (e na vida da autora), ronda o espectro das histórias na fronteira entre a realidade e a fantasia, entre a verdade e o fingimento, entre o concreto e o abstracto um limiar onde se cruzam (des)amores, vestígios de vivências e dis)simulações em flashback. E é esta mesma mudança de plano temporal que permite a cada leitor o regresso ao presente das suas próprias idiossincrasias.
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Maria Cristina Becho vai lançar o seu primeiro livro “Contos da Casa”, no próximo dia 8 de Maio, às 16 horas, na Sala de Leitura Bernardo Santareno, em Santarém. A apresentação do livro conta com a presença da Chiado Editora.
Maria Cristina Becho nasceu em Lisboa em 1960 onde viveu durante a sua infância e juventude. Licenciada em Educação de Infância, vive actualmente em Santarém, exercendo a sua profissão no Agrupamento de Escolas de Alcanede.
Pertence desde há alguns anos à direcção do Conservatório de Música Santarém.
A actividade da escrita acompanha-a desde sempre, mas “Contos da Casa” é o seu primeiro livro publicado.
O livro “Contos da Casa”:
Ficcionar o real nos alicerces da memória é o algoritmo a partir do qual podemos deitar contas aos Contos desta Casa. Uma Casa com existência real, nas coordenadas do tempo e do espaço (e na vida da autora), ronda o espectro das histórias na fronteira entre a realidade e a fantasia, entre a verdade e o fingimento, entre o concreto e o abstracto um limiar onde se cruzam (des)amores, vestígios de vivências e dis)simulações em flashback. E é esta mesma mudança de plano temporal que permite a cada leitor o regresso ao presente das suas próprias idiossincrasias.
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