Eurico Gonçalves expõe em Abrantes
No próximo dia 13 de Fevereiro, pelas 16h00, é inaugurada na Galeria Municipal de Arte em Abrantes a exposição de pintura de Eurico Gonçalves. Os trabalhos podem ser vistos até 12 de Março, de 3ª a sábado, das 10 às 12h30 ou entre as 14 e as 18h30.
Eurico Gonçalves nasceu em 1932, em Penafiel, tendo trabalhado em Paris nos anos 60, como bolseiro da Fundação Gulbenkian. Foi um dos precursores da “pintura gestual” (pintura de acção) em Portugal, dedicando-se igualmente a outras actividades relacionadas com a docência e a crítica de arte. “Aderiu ao surrealismo em 1949. Em 1950/51 escreveu e ilustrou numerosas narrativas de sonhos, textos automáticos e poemas, compilados em quatro cadernos manuscritos, parte deles posteriormente recuperados, numa edição de luxo: aí, palavras, desenhos, colagens e guaches fundem se numa só forma de expressão. Em alguns aspectos, a sua pintura aproximava-se já do neo-figurativo. Manifestando-se através do improviso, as suas figuras foram dando lugar a simples sinais gráficos, caligrafias abstractas, executadas fora de qualquer motricidade imposta do exterior, ou seja, uma pintura de sinais derivada do gestualismo, com resultados extremamente depurados”.
Em 1998 recebeu o prémio Almada Negreiros e em 2005 recebeu o grande prémio Bienal Internacional de Cerveira.
Durante o período da exposição vai decorrer uma oficina criativa com Eurico Gonçalves e Dalila D’Alte Rodrigues. Será no dia 6 de Março, às 10 e às 15 horas, no pequeno auditório do cineteatro S. Pedro.
No próximo dia 13 de Fevereiro, pelas 16h00, é inaugurada na Galeria Municipal de Arte em Abrantes a exposição de pintura de Eurico Gonçalves. Os trabalhos podem ser vistos até 12 de Março, de 3ª a sábado, das 10 às 12h30 ou entre as 14 e as 18h30.
Eurico Gonçalves nasceu em 1932, em Penafiel, tendo trabalhado em Paris nos anos 60, como bolseiro da Fundação Gulbenkian. Foi um dos precursores da “pintura gestual” (pintura de acção) em Portugal, dedicando-se igualmente a outras actividades relacionadas com a docência e a crítica de arte. “Aderiu ao surrealismo em 1949. Em 1950/51 escreveu e ilustrou numerosas narrativas de sonhos, textos automáticos e poemas, compilados em quatro cadernos manuscritos, parte deles posteriormente recuperados, numa edição de luxo: aí, palavras, desenhos, colagens e guaches fundem se numa só forma de expressão. Em alguns aspectos, a sua pintura aproximava-se já do neo-figurativo. Manifestando-se através do improviso, as suas figuras foram dando lugar a simples sinais gráficos, caligrafias abstractas, executadas fora de qualquer motricidade imposta do exterior, ou seja, uma pintura de sinais derivada do gestualismo, com resultados extremamente depurados”.
Em 1998 recebeu o prémio Almada Negreiros e em 2005 recebeu o grande prémio Bienal Internacional de Cerveira.
Durante o período da exposição vai decorrer uma oficina criativa com Eurico Gonçalves e Dalila D’Alte Rodrigues. Será no dia 6 de Março, às 10 e às 15 horas, no pequeno auditório do cineteatro S. Pedro.
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