Subida dos caudais do rio Tejo isola povoação de Reguengo do Alviela
A subida gradual do Tejo e afluentes já originou o isolamento de Reguengo do Alviela, com as duas estradas de acesso submersas, segundo informação do comando distrital das operações de socorro, em Santarém.
Segundo Rui Natária, segundo comandante das operações de socorro, há poucas horas os caudais ainda continuavam a subir lentamente.
As estradas submersas são a EN 365 Vale de Figueira/Pombalinho e a EM 1456.
Em Vila Nova da Barquinha, a zona baixa, o cais de Tancos e o cais do Arrepiado estão submersos, bem como de a parte baixa da vila de Constância.
O Plano Especial de Emergência para as Cheias na Bacia do Tejo foi activado às 02h40 de segunda-feira, com Alerta Azul. Às 11h30, as autoridades elevaram o nível para Alerta Amarelo devido à descarga de barragens na Bacia Hidrográfica do Tejo e à previsão do Instituto de Meteorologia e Geofísica, que aponta para a continuação de precipitação nos próximos dias.
A subida gradual do Tejo e afluentes já originou o isolamento de Reguengo do Alviela, com as duas estradas de acesso submersas, segundo informação do comando distrital das operações de socorro, em Santarém.
Segundo Rui Natária, segundo comandante das operações de socorro, há poucas horas os caudais ainda continuavam a subir lentamente.
As estradas submersas são a EN 365 Vale de Figueira/Pombalinho e a EM 1456.
Em Vila Nova da Barquinha, a zona baixa, o cais de Tancos e o cais do Arrepiado estão submersos, bem como de a parte baixa da vila de Constância.
O Plano Especial de Emergência para as Cheias na Bacia do Tejo foi activado às 02h40 de segunda-feira, com Alerta Azul. Às 11h30, as autoridades elevaram o nível para Alerta Amarelo devido à descarga de barragens na Bacia Hidrográfica do Tejo e à previsão do Instituto de Meteorologia e Geofísica, que aponta para a continuação de precipitação nos próximos dias.
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