“Independentes por Tomar” vão constituir-se em Associação
O Movimento Independentes por Tomar (IpT), que nas últimas autárquicas elegeu dois vereadores para o executivo municipal, vai constituir-se em associação, com o objetivo de dar "outra abrangência" à intervenção cívica e política na sociedade tomarense.
Pedro Marques, que já foi presidente da autarquia pelo PS entre 1989 e 1997, disse à agência Lusa que o movimento, criado nas vésperas das autárquicas de 2005, sentiu necessidade de alargar a sua base de apoio além do grupo constituído com vista à eleição para os órgãos autárquicos.
A associação, cuja escritura de constituição está marcada para o próximo sábado, visa reunir pessoas, independentemente das suas convicções religiosas ou partidárias, que queiram contribuir para "o desenvolvimento sustentado da sociedade tomarense nas mais diversas vertentes, desde a cívica, cultural, social, desportiva", disse.
Segundo disse, a associação será autónoma em relação ao grupo constituído meramente com o objectivo de concorrer aos diversos órgãos autárquicos.
A decisão de avançar para a constituição de uma associação surge de "alguma maturidade e de alguma consistência" conseguida ao longo de quatro anos de trabalho autárquico, o que, disse, é "garantia de uma presença activa na sociedade".
Tal como acontecera em 2005, o MpT voltou a eleger dois vereadores nas autárquicas de 11 de outubro último, num executivo em que o PSD e o PS decidiram exercer uma gestão partilhada, uma vez que nenhuma das forças eleitas conseguiu sozinha a maioria.
O PSD detém três mandatos (34,96 por cento), o PS (20,89%) dois e os Independentes por Tomar (19,99%) outros dois.
*Lusa
O Movimento Independentes por Tomar (IpT), que nas últimas autárquicas elegeu dois vereadores para o executivo municipal, vai constituir-se em associação, com o objetivo de dar "outra abrangência" à intervenção cívica e política na sociedade tomarense.
Pedro Marques, que já foi presidente da autarquia pelo PS entre 1989 e 1997, disse à agência Lusa que o movimento, criado nas vésperas das autárquicas de 2005, sentiu necessidade de alargar a sua base de apoio além do grupo constituído com vista à eleição para os órgãos autárquicos.
A associação, cuja escritura de constituição está marcada para o próximo sábado, visa reunir pessoas, independentemente das suas convicções religiosas ou partidárias, que queiram contribuir para "o desenvolvimento sustentado da sociedade tomarense nas mais diversas vertentes, desde a cívica, cultural, social, desportiva", disse.
Segundo disse, a associação será autónoma em relação ao grupo constituído meramente com o objectivo de concorrer aos diversos órgãos autárquicos.
A decisão de avançar para a constituição de uma associação surge de "alguma maturidade e de alguma consistência" conseguida ao longo de quatro anos de trabalho autárquico, o que, disse, é "garantia de uma presença activa na sociedade".
Tal como acontecera em 2005, o MpT voltou a eleger dois vereadores nas autárquicas de 11 de outubro último, num executivo em que o PSD e o PS decidiram exercer uma gestão partilhada, uma vez que nenhuma das forças eleitas conseguiu sozinha a maioria.
O PSD detém três mandatos (34,96 por cento), o PS (20,89%) dois e os Independentes por Tomar (19,99%) outros dois.
*Lusa
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