Município da Barquinha assina protocolo com IPT
A Câmara de Vila Nova da Barquinha assinou hoje um protocolo de parceria com o Instituto Politécnico de Tomar (IPT) para dinamização do futuro Mercado das Artes, projecto que inclui um parque ilustrativo da escultura portuguesa contemporânea.
Miguel Pombeiro, presidente socialista da autarquia, disse à agência Lusa que o protocolo se insere na estratégia de envolvimento de entidades da região num projecto de base cultural, com destaque para o parque de esculturas, que tem também uma vertente de regeneração urbana.
A assinatura do protocolo seguiu-se à inauguração da exposição dos alunos finalistas do curso de Artes Plásticas do IPT, que vai estar patente até 27 de Março na Galeria de Arte do Centro Cultural da Barquinha.
A realização de uma exposição anual dos alunos finalistas do curso de Artes Plásticas é precisamente uma das iniciativas consagradas no protocolo assinado hoje ao fim da tarde, a par da realização de um seminário e da parceria para outras iniciativas que venham a integrar a programação do Mercado das Artes, disse Miguel Pombeiro.
O documento estabelece ainda a colaboração dos docentes do IPT no projecto que, com um investimento previsto superior a 2 milhões de euros na primeira fase, foi um dos sete primeiros projectos de regeneração urbana da região candidatados a fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) a ser aprovado.
Além do “parque museu” de escultura, que a autarquia está a desenvolver em parceria com a Fundação EDP e que tem como comissário o historiador de arte João Pinharanda, o projecto prevê ainda a criação de uma galeria de arte no piso térreo dos antigos Paços do Concelho, virada para o parque ribeirinho, adiantou o autarca.
A transformação da antiga Casa da Hidráulica em espaço para ateliês e desenvolvimento do projecto educativo, com ligação à futura residência para artistas, e a reformulação total do actual Centro Cultural são outras das vertentes do projecto.
Miguel Pombeiro adiantou que a Fundação EDP e João Pinharanda estão a fazer a identificação dos artistas plásticos que melhor representam a escultura portuguesa contemporânea, estando previsto o convite a 11 escultores para o arranque do projeto.
“Este é um projecto que nunca estará acabado, pois o objectivo é gerar dinâmicas, criando toda uma lógica de programação em torno desta nova realidade do concelho em estreita ligação com o Castelo de Almourol”, disse o autarca à Lusa.
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A Câmara de Vila Nova da Barquinha assinou hoje um protocolo de parceria com o Instituto Politécnico de Tomar (IPT) para dinamização do futuro Mercado das Artes, projecto que inclui um parque ilustrativo da escultura portuguesa contemporânea.
Miguel Pombeiro, presidente socialista da autarquia, disse à agência Lusa que o protocolo se insere na estratégia de envolvimento de entidades da região num projecto de base cultural, com destaque para o parque de esculturas, que tem também uma vertente de regeneração urbana.
A assinatura do protocolo seguiu-se à inauguração da exposição dos alunos finalistas do curso de Artes Plásticas do IPT, que vai estar patente até 27 de Março na Galeria de Arte do Centro Cultural da Barquinha.
A realização de uma exposição anual dos alunos finalistas do curso de Artes Plásticas é precisamente uma das iniciativas consagradas no protocolo assinado hoje ao fim da tarde, a par da realização de um seminário e da parceria para outras iniciativas que venham a integrar a programação do Mercado das Artes, disse Miguel Pombeiro.
O documento estabelece ainda a colaboração dos docentes do IPT no projecto que, com um investimento previsto superior a 2 milhões de euros na primeira fase, foi um dos sete primeiros projectos de regeneração urbana da região candidatados a fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) a ser aprovado.
Além do “parque museu” de escultura, que a autarquia está a desenvolver em parceria com a Fundação EDP e que tem como comissário o historiador de arte João Pinharanda, o projecto prevê ainda a criação de uma galeria de arte no piso térreo dos antigos Paços do Concelho, virada para o parque ribeirinho, adiantou o autarca.
A transformação da antiga Casa da Hidráulica em espaço para ateliês e desenvolvimento do projecto educativo, com ligação à futura residência para artistas, e a reformulação total do actual Centro Cultural são outras das vertentes do projecto.
Miguel Pombeiro adiantou que a Fundação EDP e João Pinharanda estão a fazer a identificação dos artistas plásticos que melhor representam a escultura portuguesa contemporânea, estando previsto o convite a 11 escultores para o arranque do projeto.
“Este é um projecto que nunca estará acabado, pois o objectivo é gerar dinâmicas, criando toda uma lógica de programação em torno desta nova realidade do concelho em estreita ligação com o Castelo de Almourol”, disse o autarca à Lusa.
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