Afectados pelo mini tornado de 2008 deverão receber os subsídios até Março
Os particulares e empresas afectados pelo mini tornado que atingiu, em Abril de 2008, os concelhos de Santarém, Alcanena e Torres Novas, deverão receber as verbas da conta de emergência criada pelo Governo ainda este mês ou, o mais tardar, em Março.
Carlos Catalão, chefe de gabinete da governadora civil do distrito de Santarém, Sónia Sanfona, disse hoje à agência Lusa que a comissão criada para analisar as candidaturas a este apoio vai reunir-se na segunda-feira para aprovação final dos valores acordados com as pessoas afectadas, ficando criadas as condições para se iniciarem os pagamentos.
Segundo Carlos Catalão, a demora na resolução desta questão deveu-se ao facto de ter sido necessário esperar pela aprovação da legislação que suportou a decisão do Governo e da nomeação dos responsáveis, tendo as candidaturas sido abertas em Agosto de 2009.
Das 48 candidaturas então apresentadas, apenas cerca de 30 foram consideradas como reunindo os critérios estabelecidos, tendo sido depois iniciado um processo de verificação, caso a caso, de cada uma das situações, o que só recentemente foi concluído, adiantou.
A comissão criada para acompanhar o processo, coordenada pelo Governo Civil de Santarém e integrando ainda responsáveis das Finanças, da Protecção Civil e das Câmaras Municipais de Santarém e Alcanena, vai reunir-se segunda-feira para validação final das candidaturas, disse.
A conta de emergência foi dotada com um valor de 300.000 euros, tendo como destinatários principais os particulares que foram afectados, podendo apenas candidatar-se empresas cujos estragos não estavam cobertos por seguros e que não beneficiaram da linha de crédito criada pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI).
Carlos Catalão afirmou que as empresas que recorreram a esta linha de crédito, cinco das nove afectadas, já receberam as verbas a que tinham direito há um ano.
Na altura, o total de prejuízos nas empresas foi calculado em cerca de 3,5 milhões de euros, parte (1,367 milhões) a coberto de seguros e outra parte (1,421 milhões de euros) com acesso à linha de financiamento do IPAMEI, que concedeu um máximo de 500.000 euros por candidatura.
Os particulares e empresas afectados pelo mini tornado que atingiu, em Abril de 2008, os concelhos de Santarém, Alcanena e Torres Novas, deverão receber as verbas da conta de emergência criada pelo Governo ainda este mês ou, o mais tardar, em Março.
Carlos Catalão, chefe de gabinete da governadora civil do distrito de Santarém, Sónia Sanfona, disse hoje à agência Lusa que a comissão criada para analisar as candidaturas a este apoio vai reunir-se na segunda-feira para aprovação final dos valores acordados com as pessoas afectadas, ficando criadas as condições para se iniciarem os pagamentos.
Segundo Carlos Catalão, a demora na resolução desta questão deveu-se ao facto de ter sido necessário esperar pela aprovação da legislação que suportou a decisão do Governo e da nomeação dos responsáveis, tendo as candidaturas sido abertas em Agosto de 2009.
Das 48 candidaturas então apresentadas, apenas cerca de 30 foram consideradas como reunindo os critérios estabelecidos, tendo sido depois iniciado um processo de verificação, caso a caso, de cada uma das situações, o que só recentemente foi concluído, adiantou.
A comissão criada para acompanhar o processo, coordenada pelo Governo Civil de Santarém e integrando ainda responsáveis das Finanças, da Protecção Civil e das Câmaras Municipais de Santarém e Alcanena, vai reunir-se segunda-feira para validação final das candidaturas, disse.
A conta de emergência foi dotada com um valor de 300.000 euros, tendo como destinatários principais os particulares que foram afectados, podendo apenas candidatar-se empresas cujos estragos não estavam cobertos por seguros e que não beneficiaram da linha de crédito criada pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI).
Carlos Catalão afirmou que as empresas que recorreram a esta linha de crédito, cinco das nove afectadas, já receberam as verbas a que tinham direito há um ano.
Na altura, o total de prejuízos nas empresas foi calculado em cerca de 3,5 milhões de euros, parte (1,367 milhões) a coberto de seguros e outra parte (1,421 milhões de euros) com acesso à linha de financiamento do IPAMEI, que concedeu um máximo de 500.000 euros por candidatura.
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