Presidente da Distrital do PSD de Santarém diz que desconhece alegado desvio de verbas da Universidade Independente para financiamento de campanhas políticas
O presidente da distrital de Santarém do PSD, Vasco Cunha, disse hoje à Agência Lusa que desconhece qualquer alegado desvio de verbas da Universidade Independente (UNI) para financiar campanhas políticas em Santarém.
O líder da distrital laranja de Santarém reagiu assim às afirmações de Lima de Carvalho, arguido no caso da UNI, que disse hoje em tribunal ter havido um desvio de 150 mil euros para financiar uma campanha eleitoral do PSD em Santarém, alegadamente feito por intermédio do então vice-reitor Rui Verde.
Vasco Cunha, que foi director da campanha distrital para as legislativas há quatro anos, e que assumia a presidência da distrital nas últimas eleições, acrescentou ainda que desconhece de onde vêm os donativos particulares que são feitos para financiar as campanhas do PSD.
“As contas de campanha são centralizadas numa única conta nacional que depois ramifica verbas específicas para financiar as campanhas distritais e concelhias”, explicou Vasco Cunha, afirmando ainda que, de acordo com a lei, nas últimas eleições legislativas, esses donativos particulares não podiam ultrapassar os 10 mil euros, um número inferior aos referidos 150 mil euros alegadamente desviados da UNI.
Também o presidente da Câmara Municipal de Santarém, o independente Francisco Moita Flores, nega ter conhecimento de qualquer desvio de verbas, afirmando também que não quis saber de onde veio o dinheiro que o PSD nacional enviou para financiar as contas de campanha dos dois actos eleitorais em que participou. “Por mim isso não passou de certeza”, garante o autarca.
O presidente da distrital de Santarém do PSD, Vasco Cunha, disse hoje à Agência Lusa que desconhece qualquer alegado desvio de verbas da Universidade Independente (UNI) para financiar campanhas políticas em Santarém.
O líder da distrital laranja de Santarém reagiu assim às afirmações de Lima de Carvalho, arguido no caso da UNI, que disse hoje em tribunal ter havido um desvio de 150 mil euros para financiar uma campanha eleitoral do PSD em Santarém, alegadamente feito por intermédio do então vice-reitor Rui Verde.
Vasco Cunha, que foi director da campanha distrital para as legislativas há quatro anos, e que assumia a presidência da distrital nas últimas eleições, acrescentou ainda que desconhece de onde vêm os donativos particulares que são feitos para financiar as campanhas do PSD.
“As contas de campanha são centralizadas numa única conta nacional que depois ramifica verbas específicas para financiar as campanhas distritais e concelhias”, explicou Vasco Cunha, afirmando ainda que, de acordo com a lei, nas últimas eleições legislativas, esses donativos particulares não podiam ultrapassar os 10 mil euros, um número inferior aos referidos 150 mil euros alegadamente desviados da UNI.
Também o presidente da Câmara Municipal de Santarém, o independente Francisco Moita Flores, nega ter conhecimento de qualquer desvio de verbas, afirmando também que não quis saber de onde veio o dinheiro que o PSD nacional enviou para financiar as contas de campanha dos dois actos eleitorais em que participou. “Por mim isso não passou de certeza”, garante o autarca.
*Lusa
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