Ainda há clubes de bairro!
Vitória Clube de Santarém - Uma Década na sombra, um futuro cintilante
(...)A maioria dos jovens vive toda a sua infância de braço dado com o futebol. Essa tendência não foi excepção no dia-a-dia de um grupo de amigos, ainda crianças, residente no Alto do Bexiga, pequeno bairro dos subúrbios de Santarém. Dois grupos representantes de cada metade do bairro, actores de uma história de intensa rivalidade que se prolongou durante anos: de um lado, a Rua de Cima, actual Vitória Clube de Santarém; do outro, a vizinha e “inimiga” Rua de Baixo.
Sérgio Fernandes, um dos grandes responsáveis para que no decorrer dos anos se fosse cultivando junto dos jogadores uma consciência geral da existência virtual deste clube, decide proceder ao registo de todos os jogos entre os dois rivais, destacando jogadores envolvidos, data, local, marcadores dos golos e todas as restantes incidências de um jogo de futebol. A rivalidade foi diminuindo com o passar dos anos, e novos adversários foram surgindo. Mas este ritual estatístico foi perdurando. Pouco a pouco, foi-se edificando um conceito de “clube”. Um clube sem sede, sem campo, sem órgãos sociais, sem estrutura, sem elementos vinculados por contrato. Havia, isso sim, contratos de amizade e cumplicidade, que, aliados a uma mentalidade ambiciosa e ganhadora, ajudaram celeremente a marcar a diferença em relação aos adversários.
Em 2003, surge quase milagrosamente na vida do clube o “Café Tic Tac”, estabelecimento gerido por gente sensível à importância capital que o desporto tem na vida de um jovem, e que, em dois anos, forneceu mais apoios ao Vitória Clube de Santarém que todos os outros o haviam feito em conjunto nos restantes oito anos da vida do clube. Esse apoio moral e financeiro, dispensado também por António Pardelhas, atinge agora o seu expoente máximo nesta fase histórica da vida do clube, ao serem garantidas condições para que o Vitória Clube de Santarém se possa finalmente dar a conhecer a nível oficial.
Juntos, formaremos um bloco sólido, unido, e levantaremos bem alto a bandeira do nosso clube e da nossa cidade, sendo que, quando os êxitos surgirem, todos os poderão sentir como sendo um pouco seus. Com um Vitória ganhador, todos os sonhos serão possíveis.
Que o histórico decénio que agora finda seja o mote para o futuro imponente que se avizinha, e o mundo aprenda a olhar com admiração para um nome: Vitória Clube de Santarém(...).
in: http://vcsantarem.no.sapo.pt/historia.html
Vitória Clube de Santarém - Uma Década na sombra, um futuro cintilante
(...)A maioria dos jovens vive toda a sua infância de braço dado com o futebol. Essa tendência não foi excepção no dia-a-dia de um grupo de amigos, ainda crianças, residente no Alto do Bexiga, pequeno bairro dos subúrbios de Santarém. Dois grupos representantes de cada metade do bairro, actores de uma história de intensa rivalidade que se prolongou durante anos: de um lado, a Rua de Cima, actual Vitória Clube de Santarém; do outro, a vizinha e “inimiga” Rua de Baixo.
Sérgio Fernandes, um dos grandes responsáveis para que no decorrer dos anos se fosse cultivando junto dos jogadores uma consciência geral da existência virtual deste clube, decide proceder ao registo de todos os jogos entre os dois rivais, destacando jogadores envolvidos, data, local, marcadores dos golos e todas as restantes incidências de um jogo de futebol. A rivalidade foi diminuindo com o passar dos anos, e novos adversários foram surgindo. Mas este ritual estatístico foi perdurando. Pouco a pouco, foi-se edificando um conceito de “clube”. Um clube sem sede, sem campo, sem órgãos sociais, sem estrutura, sem elementos vinculados por contrato. Havia, isso sim, contratos de amizade e cumplicidade, que, aliados a uma mentalidade ambiciosa e ganhadora, ajudaram celeremente a marcar a diferença em relação aos adversários.
Em 2003, surge quase milagrosamente na vida do clube o “Café Tic Tac”, estabelecimento gerido por gente sensível à importância capital que o desporto tem na vida de um jovem, e que, em dois anos, forneceu mais apoios ao Vitória Clube de Santarém que todos os outros o haviam feito em conjunto nos restantes oito anos da vida do clube. Esse apoio moral e financeiro, dispensado também por António Pardelhas, atinge agora o seu expoente máximo nesta fase histórica da vida do clube, ao serem garantidas condições para que o Vitória Clube de Santarém se possa finalmente dar a conhecer a nível oficial.
Juntos, formaremos um bloco sólido, unido, e levantaremos bem alto a bandeira do nosso clube e da nossa cidade, sendo que, quando os êxitos surgirem, todos os poderão sentir como sendo um pouco seus. Com um Vitória ganhador, todos os sonhos serão possíveis.
Que o histórico decénio que agora finda seja o mote para o futuro imponente que se avizinha, e o mundo aprenda a olhar com admiração para um nome: Vitória Clube de Santarém(...).
in: http://vcsantarem.no.sapo.pt/historia.html
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