Assinado protocolo entre a Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) e a Liga dos Amigos do Centro Hospitalar do Médio Tejo
Reclusos do Estabelecimento Prisional de Torres Novas vão exercer tarefas, como jardinagem e reparações, no Centro Hospitalar do Médio Tejo, para estarem melhor integrados na sociedade e mais próximos do mercado de trabalho.
A Direcção-geral dos Serviços Prisionais (DGSP) e a Liga dos Amigos do Centro Hospitalar do Médio Tejo assinaram hoje um protocolo neste sentido.
A DGSP esclareceu que a colaboração se insere numa “política de ressocialização” dos reclusos, com vista a uma “futura aproximação e interacção socioprofissional no mercado de trabalho”.
Neste sentido, os reclusos vão desempenhar tarefas de limpeza, arranjos exteriores, jardinagem e reparações nas instalações do centro hospitalar.
“Num hospital que presta serviços à comunidade, este é mais um serviço e, além disso, a mão-de-obra tem custos mais baixos”, disse à Agência Lusa António Andrade, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar.
A medida visa também contribuir para uma “melhoria da situação económica” dos reclusos, ao auferirem o salário mínimo, “prevenindo e combatendo situações de carência causadas pela exclusão social”.
Reclusos do Estabelecimento Prisional de Torres Novas vão exercer tarefas, como jardinagem e reparações, no Centro Hospitalar do Médio Tejo, para estarem melhor integrados na sociedade e mais próximos do mercado de trabalho.
A Direcção-geral dos Serviços Prisionais (DGSP) e a Liga dos Amigos do Centro Hospitalar do Médio Tejo assinaram hoje um protocolo neste sentido.
A DGSP esclareceu que a colaboração se insere numa “política de ressocialização” dos reclusos, com vista a uma “futura aproximação e interacção socioprofissional no mercado de trabalho”.
Neste sentido, os reclusos vão desempenhar tarefas de limpeza, arranjos exteriores, jardinagem e reparações nas instalações do centro hospitalar.
“Num hospital que presta serviços à comunidade, este é mais um serviço e, além disso, a mão-de-obra tem custos mais baixos”, disse à Agência Lusa António Andrade, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar.
A medida visa também contribuir para uma “melhoria da situação económica” dos reclusos, ao auferirem o salário mínimo, “prevenindo e combatendo situações de carência causadas pela exclusão social”.
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