Marc Copland actua no Teatro Virgínia
O norte-americano Marc Copland actua este sábado, dia 6, pelas 21h30m, no Teatro Virgínia em Torres Novas num espectáculo único em Portugal.
No jazz, o piano a solo é uma espécie de confissão musical. Num universo onde as interpretações são por natureza pessoais, o tocar a solo é a própria disciplina da intimidade. O pianista não tem onde se esconder. Nem em termos técnicos nem no que toca à interpretação. O eu expõe-se, sem pudor, nas teclas. E só uma forte personalidade musical torna a experiência gratificante. Um músico que tenha muito a dizer, que possa fazer nascer mundos encantadores, um músico que não só toque piano, mas que fale a sua linguagem.
Marc Copland tem tudo isso e faz tudo isso. Nascido em Filadélfia em 1948, começou a sua carreira musical nos anos 60 como saxofonista. Mas no fim dos anos 80 já era um pianista com uma estética única. O seu som funciona como refracções num prisma: música com um enorme espectro tonal e ao mesmo tempo com uma claridade cristalina.
Considerado um dos mais inventivos e populares pianistas na cena jazz internacional, com cerca de 20 discos mundial e unanimemente aclamados pelo público e pela crítica, este álbum Alone, revela-o na sua mais pura forma, frente a frente ao espectador.
Em suma, é um músico brilhante num concerto a não perder em terras torrejanas.
O norte-americano Marc Copland actua este sábado, dia 6, pelas 21h30m, no Teatro Virgínia em Torres Novas num espectáculo único em Portugal.
No jazz, o piano a solo é uma espécie de confissão musical. Num universo onde as interpretações são por natureza pessoais, o tocar a solo é a própria disciplina da intimidade. O pianista não tem onde se esconder. Nem em termos técnicos nem no que toca à interpretação. O eu expõe-se, sem pudor, nas teclas. E só uma forte personalidade musical torna a experiência gratificante. Um músico que tenha muito a dizer, que possa fazer nascer mundos encantadores, um músico que não só toque piano, mas que fale a sua linguagem.
Marc Copland tem tudo isso e faz tudo isso. Nascido em Filadélfia em 1948, começou a sua carreira musical nos anos 60 como saxofonista. Mas no fim dos anos 80 já era um pianista com uma estética única. O seu som funciona como refracções num prisma: música com um enorme espectro tonal e ao mesmo tempo com uma claridade cristalina.
Considerado um dos mais inventivos e populares pianistas na cena jazz internacional, com cerca de 20 discos mundial e unanimemente aclamados pelo público e pela crítica, este álbum Alone, revela-o na sua mais pura forma, frente a frente ao espectador.
Em suma, é um músico brilhante num concerto a não perder em terras torrejanas.
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