Alunos da Escola Secundária Ginestal Machado aderiram ao protesto nacional
Muitos alunos da Escola Secundária Dr. Ginestal Machado, em Santarém, faltaram hoje à primeira aula da manhã, respondendo ao apelo do grupo de alunos que se concentrou frente ao estabelecimento de ensino em adesão ao protesto nacional convocado pela DNAEESB.
André Paradiz, presidente da Associação de Estudantes daquela escola secundária, disse à agência Lusa que esta associação decidiu aderir ao protesto convocado pela Delegação Nacional de Associações de Estudantes do Ensino Superior e Básico (DNAEESB).
Depois da concentração frente à escola, o grupo de alunos rumou ao Governo Civil, acompanhado por elementos da PSP, onde entregou ao chefe de gabinete da governadora civil as reivindicações que motivam o protesto.
Entre as reivindicações dos estudantes estão a exigência de alteração do estatuto do aluno, acesso a manuais escolares gratuitos, igualdade entre os cursos profissionais, que são subsidiados, e os científicos e humanísticos, declarando-se ainda contra a "privatização" do ensino.
O protesto não contou com a adesão dos alunos da outra escola secundária da cidade, a Escola Secundária Sá da Bandeira.
Muitos alunos da Escola Secundária Dr. Ginestal Machado, em Santarém, faltaram hoje à primeira aula da manhã, respondendo ao apelo do grupo de alunos que se concentrou frente ao estabelecimento de ensino em adesão ao protesto nacional convocado pela DNAEESB.
André Paradiz, presidente da Associação de Estudantes daquela escola secundária, disse à agência Lusa que esta associação decidiu aderir ao protesto convocado pela Delegação Nacional de Associações de Estudantes do Ensino Superior e Básico (DNAEESB).
Depois da concentração frente à escola, o grupo de alunos rumou ao Governo Civil, acompanhado por elementos da PSP, onde entregou ao chefe de gabinete da governadora civil as reivindicações que motivam o protesto.
Entre as reivindicações dos estudantes estão a exigência de alteração do estatuto do aluno, acesso a manuais escolares gratuitos, igualdade entre os cursos profissionais, que são subsidiados, e os científicos e humanísticos, declarando-se ainda contra a "privatização" do ensino.
O protesto não contou com a adesão dos alunos da outra escola secundária da cidade, a Escola Secundária Sá da Bandeira.
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