Crianças do Centro de Recuperação Infantil de Ourém vão plantar “Hortas Biológicas Sociais”
Oito crianças do Centro de Recuperação Infantil de Ourém (CRIO) vão plantar as “Hortas Biológicas Sociais” na Quinta do Montalto, freguesia de Olival.
O projecto arrancou esta semana e é uma iniciativa da Associação Portuguesa de Agricultura Biológioca (Agrobio), em colaboração com o Município de Ourém, CRIO, Quinta do Montalto e Peçourem.
O objectivo principal das “Hortas Biológicas Sociais” passa por ajudar a integrar em sociedade estes jovens, através da prática da agricultura biológica.
Para José Alho, vice-presidente da Câmara de Ourém, a autarquia “tinha que se ligar ao projecto não só por uma questão social”, mas também pela importância desta temática lembrando inclusivamente a criação de um pelouro dedicado ao desenvolvimento rural.
Jaime Ferreira, da Agrobio – Associação Portuguesa de Agricultura Biológica -, disse. “a agricultura biológica, para além de ser uma boa oportunidade é uma “boa forma de integrar as pessoas”. As hortas sociais vão procurar “ajudar a integrar estas pessoas, mostrando que são válidas à sociedade”, estando ainda previsto que o projecto poderá receber ainda a visita de escolas.
Para André Gomes Pereira, da Quinta do Montalto, “o projecto vai ao encontro de princípios que ao longo dos anos regem a sua família: a parte ambiental, ligada à agricultura biológica, e a parte social, referindo a ajuda que esta família tem dado ao Olival”.
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Oito crianças do Centro de Recuperação Infantil de Ourém (CRIO) vão plantar as “Hortas Biológicas Sociais” na Quinta do Montalto, freguesia de Olival.
O projecto arrancou esta semana e é uma iniciativa da Associação Portuguesa de Agricultura Biológioca (Agrobio), em colaboração com o Município de Ourém, CRIO, Quinta do Montalto e Peçourem.
O objectivo principal das “Hortas Biológicas Sociais” passa por ajudar a integrar em sociedade estes jovens, através da prática da agricultura biológica.
Para José Alho, vice-presidente da Câmara de Ourém, a autarquia “tinha que se ligar ao projecto não só por uma questão social”, mas também pela importância desta temática lembrando inclusivamente a criação de um pelouro dedicado ao desenvolvimento rural.
Jaime Ferreira, da Agrobio – Associação Portuguesa de Agricultura Biológica -, disse. “a agricultura biológica, para além de ser uma boa oportunidade é uma “boa forma de integrar as pessoas”. As hortas sociais vão procurar “ajudar a integrar estas pessoas, mostrando que são válidas à sociedade”, estando ainda previsto que o projecto poderá receber ainda a visita de escolas.
Para André Gomes Pereira, da Quinta do Montalto, “o projecto vai ao encontro de princípios que ao longo dos anos regem a sua família: a parte ambiental, ligada à agricultura biológica, e a parte social, referindo a ajuda que esta família tem dado ao Olival”.
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