Praça de Toiros de Santarém recebe Festivais Taurinos em defesa da Festa Brava
A praça de toiros de Santarém recebe, nos dias 23 e 24 de Outubro, quatro festivais taurinos organizados por um grupo de apoiantes da petição de Francisco Moita Flores em defesa da festa brava.
Em conferência de imprensa, Carlos Anjos, porta-voz dos peticionários “Em Defesa da Festa Brava”, afirmou hoje que estas quatro corridas de toiros são organizadas com o objectivo de apoiar a petição lançada pelo escritor e presidente da câmara de Santarém, Moita Flores, e de “demonstrar ao poder político que existe uma grande comunidade em Portugal que defende a festa brava”.
Durante aqueles dois dias, sábado e domingo, vão acontecer quatro corridas de toiros com a presença de 24 cavaleiros tauromáquicos, de cinco novilheiros e de 1 matador de toiros. Na praça de Santarém, a Monumental Celestino Graça, vão também estar 15 grupos de forcados de todo o país.
Segundo Carlos Anjos, todos os intervenientes nas quatro corridas de toiros “vão participar de forma gratuita nesta jornada” e os toiros também serão disponibilizados “de forma graciosa” à organização.
Também o vereador da autarquia de Santarém António Valente garantiu que a câmara municipal não vai disponibilizar verbas para esta iniciativa, mas sublinhou que se limita a ser “parceira” na promoção do evento.
A mesma disponibilidade para apoiar gratuitamente esta causa foi demonstrada pelos representantes da empresa organizadora, a Aplaudir, e da Santa Casa da Misericórdia de Santarém, proprietária da praça, que estiveram presentes na conferência de imprensa. Carlos Anjos frisou que a organização do evento pretende responder à petição lançada recentemente por organizações antitourada, nomeadamente pelo PPA - Partido Pelos Animais e pelo MATP - Movimento Anti-Touradas de Portugal.
“A petição antitourada pretende ilegalizar esta actividade levando o assunto à Assembleia da República”, referiu Carlos Anjos, acrescentando que “é importante que o poder político conheça as razões daqueles que defendem esta tradição e que saiba a importância desta actividade para a economia do país, sobretudo da Lezíria e do Alentejo”.
Também o vereador António Valente destacou a importância da tauromaquia para a região, afirmando que a petição de Moita Flores tem também o objectivo de “defesa de famílias que dependem da criação de toiros e de cavalos”.
O autarca disse ainda que o objectivo do festival é também recolher pelo menos 12 mil assinaturas de apoio à petição lançada por Moita Flores. “Até ao próximo verão esperamos ter cerca de 100 mil assinaturas”, acrescentou.
Durante os dois dias haverá algumas actividades no exterior da praça de toiros, designadamente largadas e entradas de toiros, demonstrações equestres e desfiles de campinos pelas ruas de Santarém.
O evento conta também com o apoio da Associação Nacional de Grupos de Forcados, da Associação Nacional de Empresários Tauromáquicos, da Associação Nacional de Criadores de Toiros de Lide e dos cavaleiros e outros agentes tauromáquicos.
Os bilhetes para as corridas custam 1 euro, valor que é considerado “simbólico” pela organização e que, segundo António Valente, servirá apenas para custear algumas despesas de funcionamento da praça e do espectáculo.
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A praça de toiros de Santarém recebe, nos dias 23 e 24 de Outubro, quatro festivais taurinos organizados por um grupo de apoiantes da petição de Francisco Moita Flores em defesa da festa brava.
Em conferência de imprensa, Carlos Anjos, porta-voz dos peticionários “Em Defesa da Festa Brava”, afirmou hoje que estas quatro corridas de toiros são organizadas com o objectivo de apoiar a petição lançada pelo escritor e presidente da câmara de Santarém, Moita Flores, e de “demonstrar ao poder político que existe uma grande comunidade em Portugal que defende a festa brava”.
Durante aqueles dois dias, sábado e domingo, vão acontecer quatro corridas de toiros com a presença de 24 cavaleiros tauromáquicos, de cinco novilheiros e de 1 matador de toiros. Na praça de Santarém, a Monumental Celestino Graça, vão também estar 15 grupos de forcados de todo o país.
Segundo Carlos Anjos, todos os intervenientes nas quatro corridas de toiros “vão participar de forma gratuita nesta jornada” e os toiros também serão disponibilizados “de forma graciosa” à organização.
Também o vereador da autarquia de Santarém António Valente garantiu que a câmara municipal não vai disponibilizar verbas para esta iniciativa, mas sublinhou que se limita a ser “parceira” na promoção do evento.
A mesma disponibilidade para apoiar gratuitamente esta causa foi demonstrada pelos representantes da empresa organizadora, a Aplaudir, e da Santa Casa da Misericórdia de Santarém, proprietária da praça, que estiveram presentes na conferência de imprensa. Carlos Anjos frisou que a organização do evento pretende responder à petição lançada recentemente por organizações antitourada, nomeadamente pelo PPA - Partido Pelos Animais e pelo MATP - Movimento Anti-Touradas de Portugal.
“A petição antitourada pretende ilegalizar esta actividade levando o assunto à Assembleia da República”, referiu Carlos Anjos, acrescentando que “é importante que o poder político conheça as razões daqueles que defendem esta tradição e que saiba a importância desta actividade para a economia do país, sobretudo da Lezíria e do Alentejo”.
Também o vereador António Valente destacou a importância da tauromaquia para a região, afirmando que a petição de Moita Flores tem também o objectivo de “defesa de famílias que dependem da criação de toiros e de cavalos”.
O autarca disse ainda que o objectivo do festival é também recolher pelo menos 12 mil assinaturas de apoio à petição lançada por Moita Flores. “Até ao próximo verão esperamos ter cerca de 100 mil assinaturas”, acrescentou.
Durante os dois dias haverá algumas actividades no exterior da praça de toiros, designadamente largadas e entradas de toiros, demonstrações equestres e desfiles de campinos pelas ruas de Santarém.
O evento conta também com o apoio da Associação Nacional de Grupos de Forcados, da Associação Nacional de Empresários Tauromáquicos, da Associação Nacional de Criadores de Toiros de Lide e dos cavaleiros e outros agentes tauromáquicos.
Os bilhetes para as corridas custam 1 euro, valor que é considerado “simbólico” pela organização e que, segundo António Valente, servirá apenas para custear algumas despesas de funcionamento da praça e do espectáculo.
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