Novo Presidente do Intituto Politécnico de Tomar tomou posse
“ O IPT não podia ficar melhor entregue “ afirmou o presidente cessante do Instituto Politécnico de Tomar, Pires da Silva na cerimónia da tomada de posse do novo Presidente, Eugénio de Almeida que se realizou num auditório daquele instituto completamente repleto.
Entre representantes de Institutos Politécnicos, autarcas, professores, funcionários e alunos destacou-se a presença do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça.
Pires da Silva agradeceu ao vice-presidente, directores das escolas, representantes dos funcionários, do Conselho Geral e todos mais que colaboraram na afirmação do IPT como Instituição de referência no ensino no difícil período de constantes reformas na educação. Lamentou a ausência por saúde do Prof. Pacheco de Amorim que foi o grande responsável pela sua candidatura há cinco anos atrás e afirmou “ espero não o ter desiludido” agradecendo também toda a doação bibliográfica por ele efectuada ao IPT.
Pires da Silva transmitiu ainda a mágoa de “ não ter conseguido que o MCTES autorizasse a criação de uma Escola de Artes” e de “ não ter sido capaz de encontrar fundos para a construção de melhores instalações paras as nossas associações de Estudantes”. Afirmou, “ saio com a consciência de dever comprido “ e que deixou no Instituto “ alguns dos instrumentos básicos e fundamentais ao seu funcionamento”. Realçou, ainda que considera que a Instituição “ não podia ficar melhor entregue” caracterizando o novo presidente, Doutor Eugénio Almeida de “ uma grande perspicácia, inteligência e capacidade de trabalho” afirmando que “ com a sua liderança o IPT vai continuar a trilhar o caminho certo e continuar a ser uma referência no panorama do ensino superior em Portugal”, comunicando a todos “ contem comigo para continuar a servir o IPT, o Concelho de Tomar e toda a comunidade do Médio Tejo” com todo o auditório de pé aplaudindo efusivamente.
O novo Presidente do IPT, começou por contextualizar o momento da crise económica a nível mundial apresentando depois os motivos da sua candidatura e, afirmando a ambição do IPT “constituir-se como um dos motores de desenvolvimento desta região contribuindo”.
O plano de acção para o seu mandato foi enquadrado por quatro grandes eixos estratégicos, designadamente: Formação e Educação; Investigação e Valorização do Conhecimento; Relação com a Envolvente Regional e Nacional e Internacionalização. No que diz respeito à formação e educação é necessário “contemplar parcerias regionais de nível horizontal ou mesmo a constituição de consórcios com outros Estabelecimentos de Ensino Superior” disse o novo presidente. Já ao nível da Investigação e Valorização do Conhecimento defendeu que “ os sistemas regionais de inovação são constituídos por dois subsistemas: o subsistema de criação e difusão de conhecimento e o subsistema de aplicação e exploração do conhecimento” afirmando que a “competitividade das regiões que os acolhem depende não apenas da evolução de cada um destes subsistemas mas, também, das suas inter-relações” concluindo que “ é a este nível que o papel do IPT é fundamental para o desenvolvimento desta região”. Quanto à relação com a envolvente Regional e Nacional considera que a influência positiva das instituições de ensino superior nas regiões que as cercam “…poderá ser muito mais dinâmica se existir uma ligação estreita entre aquelas e o seu meio regional envolvente” assegurando que “ o IPT deverá assumir a responsabilidade social que lhe compete e prosseguir uma política de envolvimento com a sociedade”. Quando referiu a Internacionalização lembrou os presentes que “ O IPT foi o primeiro Instituto Politécnico a oferecer um Mestrado, reconhecido desde a origem com a marca de excelência Erasmus Mundus.... e foi devido a essa dimensão que alcançou o Prémio Ouro Erasmus em 2008 e se tornou no único Instituto Politécnico, e uma das poucas instituições de ensino superior em Portugal, que acumula os selos de qualidade da Comissão Europeia relativamente aos ECTS e DS (Suplemento ao Diploma)” considerando este vector de “ nuclear do presente e futuro do nosso Instituto.”
Eugénio de Almeida apresentou os novos directores das três escolas que constituem o IPT. Conceição Fortunato mantém-se como directora da Escola Superior de Gestão, João Coroado vai substituir Luís Merca na liderança da Escola Superior de Tecnologia de Tomar. A Escola Superior de Tecnologia de Abrantes vai ser liderada por Luís Ferreira uma vez que o seu antigo director, Miguel Pinto dos Santos passa a ser o novo vice-presidente do IPT.
“ O IPT não podia ficar melhor entregue “ afirmou o presidente cessante do Instituto Politécnico de Tomar, Pires da Silva na cerimónia da tomada de posse do novo Presidente, Eugénio de Almeida que se realizou num auditório daquele instituto completamente repleto.
Entre representantes de Institutos Politécnicos, autarcas, professores, funcionários e alunos destacou-se a presença do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça.
Pires da Silva agradeceu ao vice-presidente, directores das escolas, representantes dos funcionários, do Conselho Geral e todos mais que colaboraram na afirmação do IPT como Instituição de referência no ensino no difícil período de constantes reformas na educação. Lamentou a ausência por saúde do Prof. Pacheco de Amorim que foi o grande responsável pela sua candidatura há cinco anos atrás e afirmou “ espero não o ter desiludido” agradecendo também toda a doação bibliográfica por ele efectuada ao IPT.
Pires da Silva transmitiu ainda a mágoa de “ não ter conseguido que o MCTES autorizasse a criação de uma Escola de Artes” e de “ não ter sido capaz de encontrar fundos para a construção de melhores instalações paras as nossas associações de Estudantes”. Afirmou, “ saio com a consciência de dever comprido “ e que deixou no Instituto “ alguns dos instrumentos básicos e fundamentais ao seu funcionamento”. Realçou, ainda que considera que a Instituição “ não podia ficar melhor entregue” caracterizando o novo presidente, Doutor Eugénio Almeida de “ uma grande perspicácia, inteligência e capacidade de trabalho” afirmando que “ com a sua liderança o IPT vai continuar a trilhar o caminho certo e continuar a ser uma referência no panorama do ensino superior em Portugal”, comunicando a todos “ contem comigo para continuar a servir o IPT, o Concelho de Tomar e toda a comunidade do Médio Tejo” com todo o auditório de pé aplaudindo efusivamente.
O novo Presidente do IPT, começou por contextualizar o momento da crise económica a nível mundial apresentando depois os motivos da sua candidatura e, afirmando a ambição do IPT “constituir-se como um dos motores de desenvolvimento desta região contribuindo”.
O plano de acção para o seu mandato foi enquadrado por quatro grandes eixos estratégicos, designadamente: Formação e Educação; Investigação e Valorização do Conhecimento; Relação com a Envolvente Regional e Nacional e Internacionalização. No que diz respeito à formação e educação é necessário “contemplar parcerias regionais de nível horizontal ou mesmo a constituição de consórcios com outros Estabelecimentos de Ensino Superior” disse o novo presidente. Já ao nível da Investigação e Valorização do Conhecimento defendeu que “ os sistemas regionais de inovação são constituídos por dois subsistemas: o subsistema de criação e difusão de conhecimento e o subsistema de aplicação e exploração do conhecimento” afirmando que a “competitividade das regiões que os acolhem depende não apenas da evolução de cada um destes subsistemas mas, também, das suas inter-relações” concluindo que “ é a este nível que o papel do IPT é fundamental para o desenvolvimento desta região”. Quanto à relação com a envolvente Regional e Nacional considera que a influência positiva das instituições de ensino superior nas regiões que as cercam “…poderá ser muito mais dinâmica se existir uma ligação estreita entre aquelas e o seu meio regional envolvente” assegurando que “ o IPT deverá assumir a responsabilidade social que lhe compete e prosseguir uma política de envolvimento com a sociedade”. Quando referiu a Internacionalização lembrou os presentes que “ O IPT foi o primeiro Instituto Politécnico a oferecer um Mestrado, reconhecido desde a origem com a marca de excelência Erasmus Mundus.... e foi devido a essa dimensão que alcançou o Prémio Ouro Erasmus em 2008 e se tornou no único Instituto Politécnico, e uma das poucas instituições de ensino superior em Portugal, que acumula os selos de qualidade da Comissão Europeia relativamente aos ECTS e DS (Suplemento ao Diploma)” considerando este vector de “ nuclear do presente e futuro do nosso Instituto.”
Eugénio de Almeida apresentou os novos directores das três escolas que constituem o IPT. Conceição Fortunato mantém-se como directora da Escola Superior de Gestão, João Coroado vai substituir Luís Merca na liderança da Escola Superior de Tecnologia de Tomar. A Escola Superior de Tecnologia de Abrantes vai ser liderada por Luís Ferreira uma vez que o seu antigo director, Miguel Pinto dos Santos passa a ser o novo vice-presidente do IPT.
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