Fátima recebeu concentração mundial de Vespas
A concentração mundial de Vespas juntou, em Fátima, mais de 2000 pessoas, no dia em que Joaquim Domingos rumou de vespa, como habitualmente, a uma feira das proximidades, não sem antes espreitar, da berma da estrada, o recinto.
“Eu adoro a Vespa, sempre adorei, as minhas pernas para o trabalho era isto. Tenho lá um Peugeot mas na Vespa vou para qualquer lado, ao menos estaciono onde quero”, disse à agência Lusa Joaquim Domingos.
A declaração é interrompida por um dos participantes na edição 2010 do Vespa World Days, que o apelida de “verdadeiro” vespista, atento aos 34 anos de idade do modelo motorizado e ao arcaico capacete do motociclista.
Joaquim sorri, acomoda a mulher atrás de si e segue caminho, rumo à feira, enquadrado por centenas de ruidosas Vespas.
No recinto do Vespa World Days ultimam-se os preparativos para o passeio oficial do evento que levará os participantes, de 38 países, até à Nazaré, num cortejo por estrada que chegou a atingir seis quilómetros de extensão, segundo dados da GNR.
Um dos maiores grupos de “vespistas” vem de Itália, país de origem do modelo, outros de várias províncias espanholas, como a Estremadura, Catalunha ou País Basco.
Há belgas e alemães, há quem tenha vindo, de propósito, da Croácia, vencendo, por estrada, mais de 3000 quilómetros mas também há gente de Israel, Macedónia, Lituânia, até da Malásia.
De França rumaram alguns dos exemplares mais originais, como um triciclo, meio vespa, meio automóvel ou um veículo carregado de autocolantes, recordações de quem já anda nestas andanças de convívios e concentrações há mais meio século.
Mas também há portugueses, claro, e não são poucos, do norte, sul e ilhas, de Vila Real à Madeira, de Cascais a Fátima, sede do clube organizador.
Pedro, 14 anos, é o participante mais novo e vem de Mira de Aire, a parcos 15 quilómetros, “pelas gajas, pela comédia e pelo convívio”, declara.
O jovem é um dos participantes habituais nos momentos de diversão ou não guardasse na sua Vespa uma concertina, companheira habitual.
“Começam a pedir comédia e eu toco e é sempre uma farra”, afirmou.
Já Arlindo Rito, participante habitual nas concentrações vespistas, resolveu levar ao passeio alguns animais domésticos “lá de casa”.
Três patos e uma galinha, devidamente acomodados num cesto envolto em rede centram as atenções no veículo de Arlindo, uma Vespa malhada, a fazer lembrar uma vaca.
“Desta vez trouxe os animais lá da quinta. Às vezes faço assim umas brincadeiras com a malta, o objectivo é o convívio”, frisou.
“O bonito disto é a diversidade de Vespas, as decorações, cada um com o seu estandarte. Tudo isso dá cor ao evento”, disse, por seu turno, Filipe Primitivo, da organização do Vespa World Days.
Para o responsável do Vespa Clube de Fátima, a iniciativa pretende, para além do convívio e encontro de culturas entre os participantes – 70 por cento dos quais maiores de 40 anos - dar a conhecer a região e o País.
“Para que um dia cá voltem”, sustentou.
A concentração mundial de Vespas juntou, em Fátima, mais de 2000 pessoas, no dia em que Joaquim Domingos rumou de vespa, como habitualmente, a uma feira das proximidades, não sem antes espreitar, da berma da estrada, o recinto.
“Eu adoro a Vespa, sempre adorei, as minhas pernas para o trabalho era isto. Tenho lá um Peugeot mas na Vespa vou para qualquer lado, ao menos estaciono onde quero”, disse à agência Lusa Joaquim Domingos.
A declaração é interrompida por um dos participantes na edição 2010 do Vespa World Days, que o apelida de “verdadeiro” vespista, atento aos 34 anos de idade do modelo motorizado e ao arcaico capacete do motociclista.
Joaquim sorri, acomoda a mulher atrás de si e segue caminho, rumo à feira, enquadrado por centenas de ruidosas Vespas.
No recinto do Vespa World Days ultimam-se os preparativos para o passeio oficial do evento que levará os participantes, de 38 países, até à Nazaré, num cortejo por estrada que chegou a atingir seis quilómetros de extensão, segundo dados da GNR.
Um dos maiores grupos de “vespistas” vem de Itália, país de origem do modelo, outros de várias províncias espanholas, como a Estremadura, Catalunha ou País Basco.
Há belgas e alemães, há quem tenha vindo, de propósito, da Croácia, vencendo, por estrada, mais de 3000 quilómetros mas também há gente de Israel, Macedónia, Lituânia, até da Malásia.
De França rumaram alguns dos exemplares mais originais, como um triciclo, meio vespa, meio automóvel ou um veículo carregado de autocolantes, recordações de quem já anda nestas andanças de convívios e concentrações há mais meio século.
Mas também há portugueses, claro, e não são poucos, do norte, sul e ilhas, de Vila Real à Madeira, de Cascais a Fátima, sede do clube organizador.
Pedro, 14 anos, é o participante mais novo e vem de Mira de Aire, a parcos 15 quilómetros, “pelas gajas, pela comédia e pelo convívio”, declara.
O jovem é um dos participantes habituais nos momentos de diversão ou não guardasse na sua Vespa uma concertina, companheira habitual.
“Começam a pedir comédia e eu toco e é sempre uma farra”, afirmou.
Já Arlindo Rito, participante habitual nas concentrações vespistas, resolveu levar ao passeio alguns animais domésticos “lá de casa”.
Três patos e uma galinha, devidamente acomodados num cesto envolto em rede centram as atenções no veículo de Arlindo, uma Vespa malhada, a fazer lembrar uma vaca.
“Desta vez trouxe os animais lá da quinta. Às vezes faço assim umas brincadeiras com a malta, o objectivo é o convívio”, frisou.
“O bonito disto é a diversidade de Vespas, as decorações, cada um com o seu estandarte. Tudo isso dá cor ao evento”, disse, por seu turno, Filipe Primitivo, da organização do Vespa World Days.
Para o responsável do Vespa Clube de Fátima, a iniciativa pretende, para além do convívio e encontro de culturas entre os participantes – 70 por cento dos quais maiores de 40 anos - dar a conhecer a região e o País.
“Para que um dia cá voltem”, sustentou.
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