PCP realizou no distrito acções de sensibilização e protesto contra introdução de portagens na A23
O PCP realizou esta terça-feira, uma ação de “sensibilização e protesto” junto ao nó de acesso à A23, em Abrantes, “contra a introdução de portagens nas vias que foram construídas para não serem portajadas”.
O deputado António Filipe, eleito pela CDU no distrito de Santarém, distribuiu em hora de ponta, acompanhado de algumas dezenas de militantes comunistas, panfletos e palavras de ordem contra a introdução de portagens na A23, sustentando que “não há vias alternativas” e que a “implementação de portagens prejudica a coesão territorial”.
Em declarações à agência Lusa, António Filipe disse que a A23, que atravessa os distritos da Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém, ligando a Guarda, no nó da A25, a Torres Novas, no nó da A1, “é uma via estruturante e sem alternativas”, acrescentando que “assegura uma ligação estratégica nacional, na sua vertente transfronteiriça”.
“É importante do ponto de vista do tráfego transfronteiriço, fundamental nas ligações do interior do país e decisiva para as populações dos vários concelhos por ela atravessada”, afirmou, tendo acrescentado “não haver” vias alternativas à A23.
“Os troços da estradas nacionais e as vias municipais existentes, quase todos em péssimo estado, não asseguram uma alternativa à A23, nem estabelecem uma ligação eficaz entre os municípios abrangidos”.
Segundo afirmou o deputado comunista, a medida, “a ir para a frente, é profundamente injusta e lesiva dos interesses económicos e sociais desta região”, tendo assegurado que o seu grupo parlamentar “vai continuar a intervir contra a introdução de portagens nas SCUT”.
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O PCP realizou esta terça-feira, uma ação de “sensibilização e protesto” junto ao nó de acesso à A23, em Abrantes, “contra a introdução de portagens nas vias que foram construídas para não serem portajadas”.
O deputado António Filipe, eleito pela CDU no distrito de Santarém, distribuiu em hora de ponta, acompanhado de algumas dezenas de militantes comunistas, panfletos e palavras de ordem contra a introdução de portagens na A23, sustentando que “não há vias alternativas” e que a “implementação de portagens prejudica a coesão territorial”.
Em declarações à agência Lusa, António Filipe disse que a A23, que atravessa os distritos da Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém, ligando a Guarda, no nó da A25, a Torres Novas, no nó da A1, “é uma via estruturante e sem alternativas”, acrescentando que “assegura uma ligação estratégica nacional, na sua vertente transfronteiriça”.
“É importante do ponto de vista do tráfego transfronteiriço, fundamental nas ligações do interior do país e decisiva para as populações dos vários concelhos por ela atravessada”, afirmou, tendo acrescentado “não haver” vias alternativas à A23.
“Os troços da estradas nacionais e as vias municipais existentes, quase todos em péssimo estado, não asseguram uma alternativa à A23, nem estabelecem uma ligação eficaz entre os municípios abrangidos”.
Segundo afirmou o deputado comunista, a medida, “a ir para a frente, é profundamente injusta e lesiva dos interesses económicos e sociais desta região”, tendo assegurado que o seu grupo parlamentar “vai continuar a intervir contra a introdução de portagens nas SCUT”.
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