Ministro da Administração Interna sublinhou em Torres Novas a importância da formação de novos Chefes da PSP
O ministro da Administração Interna sublinhou hoje a importância da formação de 199 novos chefes da Polícia de Segurança Pública, inserindo-a no esforço de reforço do dispositivo em todas as classes policiais.
Rui Pereira presidiu hoje, na Escola Prática de Polícia, em Torres Novas, à cerimónia de juramento dos novos chefes, que concluíram nove meses de uma formação que não se realizava desde 2005 e que foi ministrada com um novo plano de estudos.
O ministro sublinhou o reforço que tem vindo a ser feito tanto na PSP como na GNR, referindo os mil novos agentes e os mil novos militares admitidos em 2009 e a abertura de novo concurso este ano para igual número de efectivos.
Apontou ainda a admissão na PSP, ocorrida este ano, de 40 oficiais formados pelo Instituto Superior de Ciências Policiais e de Segurança Interna.
Rui Pereira frisou a “importância crucial” dos chefes na PSP, pela função de chefiar operacionalmente os agentes em áreas tão diversas como a segurança, a investigação criminal, a protecção civil, a segurança rodoviária, entre outras.
O director nacional da PSP, Francisco Pereira, congratulou-se com o fim do hiato de cinco anos na formação de novos chefes, frisando que a acção decorreu num momento caracterizado “por profundas alterações legislativas”.
Referiu em particular o novo estatuto do pessoal, que sofreu alterações significativas, nomeadamente em matéria de horários e progressão na carreira, pedindo aos agentes “compreensão e profundo sentido de disciplina”.
O director da Escola Prática de Polícia, José Ferreira Oliveira, referiu que o novo plano de estudos do curso passou a incluir uma disciplina de gestão e liderança e um estágio intercalado em dois períodos, que permitiu aos novos chefes experimentarem as funções de supervisor, graduado e chefe de equipas de intervenção rápida.
“Foi um curso que se socorreu das novas tecnologias”, disse, referindo a utilização, pela primeira vez, do portal de e-learning do Ministério da Administração Interna.
Dos 200 agentes inscritos no curso (185 homens e 15 mulheres), concluíram 199, tendo 16 dos agentes iniciado o processo de reconhecimento de validação de competências para completarem o ensino secundário, disse.
*Lusa
O ministro da Administração Interna sublinhou hoje a importância da formação de 199 novos chefes da Polícia de Segurança Pública, inserindo-a no esforço de reforço do dispositivo em todas as classes policiais.
Rui Pereira presidiu hoje, na Escola Prática de Polícia, em Torres Novas, à cerimónia de juramento dos novos chefes, que concluíram nove meses de uma formação que não se realizava desde 2005 e que foi ministrada com um novo plano de estudos.
O ministro sublinhou o reforço que tem vindo a ser feito tanto na PSP como na GNR, referindo os mil novos agentes e os mil novos militares admitidos em 2009 e a abertura de novo concurso este ano para igual número de efectivos.
Apontou ainda a admissão na PSP, ocorrida este ano, de 40 oficiais formados pelo Instituto Superior de Ciências Policiais e de Segurança Interna.
Rui Pereira frisou a “importância crucial” dos chefes na PSP, pela função de chefiar operacionalmente os agentes em áreas tão diversas como a segurança, a investigação criminal, a protecção civil, a segurança rodoviária, entre outras.
O director nacional da PSP, Francisco Pereira, congratulou-se com o fim do hiato de cinco anos na formação de novos chefes, frisando que a acção decorreu num momento caracterizado “por profundas alterações legislativas”.
Referiu em particular o novo estatuto do pessoal, que sofreu alterações significativas, nomeadamente em matéria de horários e progressão na carreira, pedindo aos agentes “compreensão e profundo sentido de disciplina”.
O director da Escola Prática de Polícia, José Ferreira Oliveira, referiu que o novo plano de estudos do curso passou a incluir uma disciplina de gestão e liderança e um estágio intercalado em dois períodos, que permitiu aos novos chefes experimentarem as funções de supervisor, graduado e chefe de equipas de intervenção rápida.
“Foi um curso que se socorreu das novas tecnologias”, disse, referindo a utilização, pela primeira vez, do portal de e-learning do Ministério da Administração Interna.
Dos 200 agentes inscritos no curso (185 homens e 15 mulheres), concluíram 199, tendo 16 dos agentes iniciado o processo de reconhecimento de validação de competências para completarem o ensino secundário, disse.
*Lusa
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