Ponte sobre o Tejo em Constância pode reabrir ao tráfego ligeiro na próxima semana
A ponte rodoviária sobre o Tejo, encerrada a todo o tipo de viaturas desde 21 de Julho, pode reabrir ao tráfego de ligeiros já na próxima semana, mediante os resultados de uma reinspecção em curso.
Manuela Arsénio, vereadora na Câmara Municipal de Constância (CDU), hoje presente na concentração que juntou cerca de 600 pessoas junto à travessia, afirmou à agência Lusa que os técnicos das Estradas de Portugal (EP) “têm estado no terreno a trabalhar sobre o relatório da Refer”, que apontou no início do mês para a falta de segurança de circulação, “para ver se é possível reabrir a ponte” à circulação de veículos ligeiros e viaturas de socorro.
“O Governo Civil de Santarém assegurou que teremos uma resposta na próxima semana”, disse a autarca, no que considerou ser “uma boa notícia” para as populações e responsáveis autárquicos.
“Até hoje ninguém nos dava uma ideia de prazos ou de tempos de espera para o que quer que fosse”, acrescentou Manuela Arsénio, que entendeu a informação como “um passo dado em frente” no processo.
“Se for possível reabrir a circulação a viaturas ligeiras e de socorro, o que pode acontecer na próxima semana, será muito bom para desanuviar os constrangimentos causados às populações”.
“Se tal não for possível, então há que trabalhar rápido no sentido da sua reabilitação”, advogou a autarca.
Com o objectivo de iniciar uma campanha de recolha de 4 mil assinaturas que permitam o agenciamento de um debate no Parlamento, a Comissão de Utentes Unidos pela Ponte (CUUP) agendou para esta noite uma “mega concentração”, tendo recolhido cerca de 600 subscrições.
Um dos primeiros subscritores da iniciativa foi o pároco da freguesia de Santa Margarida, a freguesia mais populosa do concelho e “a mais afectada” com o encerramento da travessia.
O padre Ilídio Mendonça disse à Lusa estar “desde a primeira hora na linha da frente” das reivindicações da população, a quem afirmou a razão assistir.
“As pessoas estão coarctadas nos seus direitos e na sua liberdade de circulação e um povo amordaçado tem de lutar”, afirmou o pároco, que defendeu o diálogo como “via preferencial” para as reivindicações das populações.
Por sua vez, Júlia Amorim, porta voz da CUUP, disse à Lusa que a manifestação foi “importante” porque “permitiu informar a população dos mais recentes desenvolvimentos, iniciar a recolha de 4 mil assinaturas, e aferir da mobilização das pessoas de Constância e dos responsáveis dos municípios vizinhos”, representados no local por autarcas de várias freguesias dos concelhos de Abrantes e Barquinha.
Entretanto, e no seguimento do encerramento da ponte sobre o Tejo, o executivo municipal de Constância, por unanimidade, deliberou “exigir” que a inspecção a fazer pela EP seja “imediata e esclarecedora, esperando que muito em breve a ponte seja reaberta em condições de segurança”.
Por outro lado, reivindicam que o processo de reabilitação do tabuleiro rodoviário seja retomado com a máxima urgência, perante a situação de “retrocesso” nas estruturas viárias que servem o concelho de Constância e limítrofes.
A ponte rodoviária sobre o Tejo, encerrada a todo o tipo de viaturas desde 21 de Julho, pode reabrir ao tráfego de ligeiros já na próxima semana, mediante os resultados de uma reinspecção em curso.
Manuela Arsénio, vereadora na Câmara Municipal de Constância (CDU), hoje presente na concentração que juntou cerca de 600 pessoas junto à travessia, afirmou à agência Lusa que os técnicos das Estradas de Portugal (EP) “têm estado no terreno a trabalhar sobre o relatório da Refer”, que apontou no início do mês para a falta de segurança de circulação, “para ver se é possível reabrir a ponte” à circulação de veículos ligeiros e viaturas de socorro.
“O Governo Civil de Santarém assegurou que teremos uma resposta na próxima semana”, disse a autarca, no que considerou ser “uma boa notícia” para as populações e responsáveis autárquicos.
“Até hoje ninguém nos dava uma ideia de prazos ou de tempos de espera para o que quer que fosse”, acrescentou Manuela Arsénio, que entendeu a informação como “um passo dado em frente” no processo.
“Se for possível reabrir a circulação a viaturas ligeiras e de socorro, o que pode acontecer na próxima semana, será muito bom para desanuviar os constrangimentos causados às populações”.
“Se tal não for possível, então há que trabalhar rápido no sentido da sua reabilitação”, advogou a autarca.
Com o objectivo de iniciar uma campanha de recolha de 4 mil assinaturas que permitam o agenciamento de um debate no Parlamento, a Comissão de Utentes Unidos pela Ponte (CUUP) agendou para esta noite uma “mega concentração”, tendo recolhido cerca de 600 subscrições.
Um dos primeiros subscritores da iniciativa foi o pároco da freguesia de Santa Margarida, a freguesia mais populosa do concelho e “a mais afectada” com o encerramento da travessia.
O padre Ilídio Mendonça disse à Lusa estar “desde a primeira hora na linha da frente” das reivindicações da população, a quem afirmou a razão assistir.
“As pessoas estão coarctadas nos seus direitos e na sua liberdade de circulação e um povo amordaçado tem de lutar”, afirmou o pároco, que defendeu o diálogo como “via preferencial” para as reivindicações das populações.
Por sua vez, Júlia Amorim, porta voz da CUUP, disse à Lusa que a manifestação foi “importante” porque “permitiu informar a população dos mais recentes desenvolvimentos, iniciar a recolha de 4 mil assinaturas, e aferir da mobilização das pessoas de Constância e dos responsáveis dos municípios vizinhos”, representados no local por autarcas de várias freguesias dos concelhos de Abrantes e Barquinha.
Entretanto, e no seguimento do encerramento da ponte sobre o Tejo, o executivo municipal de Constância, por unanimidade, deliberou “exigir” que a inspecção a fazer pela EP seja “imediata e esclarecedora, esperando que muito em breve a ponte seja reaberta em condições de segurança”.
Por outro lado, reivindicam que o processo de reabilitação do tabuleiro rodoviário seja retomado com a máxima urgência, perante a situação de “retrocesso” nas estruturas viárias que servem o concelho de Constância e limítrofes.
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