PJ detém homem suspeito de crimes de sequestro, roubo e coação sexual na região do Ribatejo
A Policia Judiciária (PJ) de Leiria anunciou hoje a detenção de um homem de 33 anos suspeito da autoria de crimes de sequestro, roubo e coação sexual, praticados “de forma continuada” na zona de Torres Novas, Golegã e Entroncamento.
As vítimas do “sequestrador solitário”, de acordo com a PJ eram “mulheres indefesas”, atacadas durante todo o mês de Junho na zona de Torres Novas, Golegã e Entroncamento, em crimes que “causaram um forte alarme e perturbação na comunidade local”, segundo disse à agência Lusa Carlos do Carmo, coordenador da Judiciária de Leiria.
Segundo relatou, as vítimas “eram mulheres indefesas, surpreendidas em parques de estacionamento ao entrarem nos seus veículos”, e eram obrigadas sob ameaça de uma arma branca a deslocarem-se a caixas Multibanco e a procederem ao levantamento dos seus saldos bancários.
“Algumas delas”, acrescentou, “foram obrigadas a manterem com o detido actos sexuais de relevo”.
A detenção efectuada pela Policia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Leiria, decorreu na Golegã, onde o alegado autor dos crimes residia com familiares.
“O efeito surpresa da operação não permitiu qualquer tipo de reacção ao detido, tendo sido ordenada após recolha de indícios bastantes e seguros de prova e apreendidos diversos objectos utilizados na prática dos crimes”, afirmou à Lusa o responsável daquela força de segurança.
Segundo acrescentou Carlos do Carmo, o homem, de 33 anos, “ocupava o seu tempo numa fábrica da localidade”, tendo sido detido após uma investigação que decorreu “durante um mês”.
“O modo de actuação era constante e os indícios recolhidos permitiram apontar para um indivíduo que residiria naquela região”, afirmou, tendo acrescentado que “a maneira de actuar foi evoluindo na sua gravidade, até aos ataques sexuais”.
“Para já, e desconhecendo se houve outras vítimas, são-lhe apontadas as responsabilidades pela presumível autoria material de cinco crimes de sequestro, sete crimes de roubo, detenção de arma proibida e coação sexual, actos criminais cometidos de forma continuada”, afirmou.
O detido, “já com outro tipo de antecedentes criminais”, vai ser sujeito a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
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A Policia Judiciária (PJ) de Leiria anunciou hoje a detenção de um homem de 33 anos suspeito da autoria de crimes de sequestro, roubo e coação sexual, praticados “de forma continuada” na zona de Torres Novas, Golegã e Entroncamento.
As vítimas do “sequestrador solitário”, de acordo com a PJ eram “mulheres indefesas”, atacadas durante todo o mês de Junho na zona de Torres Novas, Golegã e Entroncamento, em crimes que “causaram um forte alarme e perturbação na comunidade local”, segundo disse à agência Lusa Carlos do Carmo, coordenador da Judiciária de Leiria.
Segundo relatou, as vítimas “eram mulheres indefesas, surpreendidas em parques de estacionamento ao entrarem nos seus veículos”, e eram obrigadas sob ameaça de uma arma branca a deslocarem-se a caixas Multibanco e a procederem ao levantamento dos seus saldos bancários.
“Algumas delas”, acrescentou, “foram obrigadas a manterem com o detido actos sexuais de relevo”.
A detenção efectuada pela Policia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Leiria, decorreu na Golegã, onde o alegado autor dos crimes residia com familiares.
“O efeito surpresa da operação não permitiu qualquer tipo de reacção ao detido, tendo sido ordenada após recolha de indícios bastantes e seguros de prova e apreendidos diversos objectos utilizados na prática dos crimes”, afirmou à Lusa o responsável daquela força de segurança.
Segundo acrescentou Carlos do Carmo, o homem, de 33 anos, “ocupava o seu tempo numa fábrica da localidade”, tendo sido detido após uma investigação que decorreu “durante um mês”.
“O modo de actuação era constante e os indícios recolhidos permitiram apontar para um indivíduo que residiria naquela região”, afirmou, tendo acrescentado que “a maneira de actuar foi evoluindo na sua gravidade, até aos ataques sexuais”.
“Para já, e desconhecendo se houve outras vítimas, são-lhe apontadas as responsabilidades pela presumível autoria material de cinco crimes de sequestro, sete crimes de roubo, detenção de arma proibida e coação sexual, actos criminais cometidos de forma continuada”, afirmou.
O detido, “já com outro tipo de antecedentes criminais”, vai ser sujeito a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
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