Constância: População manifesta-se contra encerramento da ponte sobre o Tejo
A população do concelho de Constância vai realizar, esta sexta-feira, a partir das 23 horas, uma manifestação de protesto para com o encerramento da ponte de Constância Sul/Praia do Ribatejo. O coro de protestos está a crescer e o alvo é a REFER, acusada de avançar para esta medida sem qualquer tipo de aviso prévio.
A Rádio Hertz falou com Olga Antunes, que faz parte do grupo de cidadãos que têm estado na condução dos protestos. O concelho recuou trinta anos, afirmou: «A medida da REFER fez recuar o concelho cerca de trinta anos... Na altura tínhamos de atravessar o Tejo de barco para chegar à outra parte do concelho. O encerramento da ponte é privar as pessoas que moram do outro lado de se deslocarem para os locais de trabalho, de irem ao Centro de Saúde, é privar os bombeiros de prestarem auxílio... significa, até, quando a escola abrir, que os alunos da margem sul não tenham acesso à escola do seu concelho. Se as razões que levaram ao fecho da ponte tivessem sido fundamentadas e se a REFER tivesse dado mais tempo para que fossem encontradas outras soluções... do mal o menos. Mas tudo se passou em menos de 48 horas. Nem as forças de segurança tiveram tempo de se organizar», acrescentou.
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A população do concelho de Constância vai realizar, esta sexta-feira, a partir das 23 horas, uma manifestação de protesto para com o encerramento da ponte de Constância Sul/Praia do Ribatejo. O coro de protestos está a crescer e o alvo é a REFER, acusada de avançar para esta medida sem qualquer tipo de aviso prévio.
A Rádio Hertz falou com Olga Antunes, que faz parte do grupo de cidadãos que têm estado na condução dos protestos. O concelho recuou trinta anos, afirmou: «A medida da REFER fez recuar o concelho cerca de trinta anos... Na altura tínhamos de atravessar o Tejo de barco para chegar à outra parte do concelho. O encerramento da ponte é privar as pessoas que moram do outro lado de se deslocarem para os locais de trabalho, de irem ao Centro de Saúde, é privar os bombeiros de prestarem auxílio... significa, até, quando a escola abrir, que os alunos da margem sul não tenham acesso à escola do seu concelho. Se as razões que levaram ao fecho da ponte tivessem sido fundamentadas e se a REFER tivesse dado mais tempo para que fossem encontradas outras soluções... do mal o menos. Mas tudo se passou em menos de 48 horas. Nem as forças de segurança tiveram tempo de se organizar», acrescentou.
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