Paulo Portas visitou a Expocaça em Santarém
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, disse hoje que o seu partido vai fazer um conjunto de audições parlamentares para ouvir os agentes do sector penal no sentido de rever a chamada “lei das armas”.
Numa visita à Expocaça, que decorre em Santarém até domingo, Paulo Portas afirmou que esta lei “prejudicou os caçadores e todas as áreas económicas em torno da caça”.
“Fez-se uma confusão demagógica entre uma actividade legítima e profundamente tradicional em Portugal com um problema de insegurança no país”, referiu Paulo Portas à Lusa.
“Os caçadores não têm sido bem tratados, frisou ainda, acrescentando que esta lei impede também o acesso dos jovens à actividade da caça.
“Sou firmemente pró-caça. Olho para o sector da caça como uma fonte de dinamização e crescimento económico que gera muita actividade e receita. Se o erro cometido e a injustiça desta lei não fossem motivos suficientes, basta ver o potencial económico deste sector e a importância que pode ter também nesta altura de crise”, disse ainda Paulo Portas.
Aquando da aprovação da lei das armas, várias associações e federações do sector referiram que o diploma iria implicar demasiada burocracia para renovar as licenças de porte de armas.
Mais recentemente, em Março, os ministérios da Administração Interna e da Agricultura criaram um grupo de trabalho conjunto para avaliar a lei das armas nas áreas ligadas à caça.
Na altura deste anúncio, em declarações à Lusa, o presidente da Confederação Nacional dos Caçadores de Portugal, Vítor Palmilha, considerou a actual lei "discriminatória" e "penalizadora", além de tratar os caçadores "como criminosos".
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, disse hoje que o seu partido vai fazer um conjunto de audições parlamentares para ouvir os agentes do sector penal no sentido de rever a chamada “lei das armas”.
Numa visita à Expocaça, que decorre em Santarém até domingo, Paulo Portas afirmou que esta lei “prejudicou os caçadores e todas as áreas económicas em torno da caça”.
“Fez-se uma confusão demagógica entre uma actividade legítima e profundamente tradicional em Portugal com um problema de insegurança no país”, referiu Paulo Portas à Lusa.
“Os caçadores não têm sido bem tratados, frisou ainda, acrescentando que esta lei impede também o acesso dos jovens à actividade da caça.
“Sou firmemente pró-caça. Olho para o sector da caça como uma fonte de dinamização e crescimento económico que gera muita actividade e receita. Se o erro cometido e a injustiça desta lei não fossem motivos suficientes, basta ver o potencial económico deste sector e a importância que pode ter também nesta altura de crise”, disse ainda Paulo Portas.
Aquando da aprovação da lei das armas, várias associações e federações do sector referiram que o diploma iria implicar demasiada burocracia para renovar as licenças de porte de armas.
Mais recentemente, em Março, os ministérios da Administração Interna e da Agricultura criaram um grupo de trabalho conjunto para avaliar a lei das armas nas áreas ligadas à caça.
Na altura deste anúncio, em declarações à Lusa, o presidente da Confederação Nacional dos Caçadores de Portugal, Vítor Palmilha, considerou a actual lei "discriminatória" e "penalizadora", além de tratar os caçadores "como criminosos".
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