domingo, 9 de maio de 2010

Locais

Paulo Fonseca considera um contraste profundo a beleza do Santuário de Fátima e o “quase um caos” do ordenamento do espaço público da cidade
O fenómeno religioso que projectou Fátima há quase cem anos deixou na cidade as marcas de um crescimento rápido, grande e, por vezes, caótico, admitiu o presidente da Câmara Municipal de Ourém.
"É quase um caos", resumiu Paulo Fonseca, para quem é praticamente necessário "refundar toda a cidade de Fátima", que classificou como "feia e mal organizada".
O autarca, eleito pelo PS em Outubro de 2009, afirmou que este "desastre" que é o espaço público da cidade contrasta com o planeamento do santuário - que o papa Bento XVI visita entre 12 e 14 de Maio -, espaço que admite ser um "oásis".
"Acho que o santuário tem tido uma preocupação de grande rigor, de grande qualidade nessa matéria e de uma intervenção positiva", observou Paulo Fonseca.
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