Projecto Polis vai reabrir o debate sobre a navegabilidade do rio Tejo
O presidente da Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH Tejo) disse hoje que o projecto Polis Tejo vai reabrir o debate sobre a navegabilidade do rio Tejo e poderá integrar o apoio à requalificação das aldeias avieiras.
No encerramento da primeira edição do Congresso Nacional da Cultura Avieira, Manuel Lacerda garantiu o programa Polis Tejo está já em marcha e que “é um plano de ação e não um plano para ficar na prateleira”.
O objectivo do programa é fazer o planeamento “a médio prazo e a pensar no futuro” do rio Tejo, com intervenções para regularizar e requalificar as margens e as zonas ribeirinhas, com reforço dos diques, elaboração de estudo sobre as cheias e ainda com a realização de um estudo sobre a navegabilidade do rio, que vai incidir também sobre a questão da extracção de inertes e areias.
“É um estudo nunca antes feito em Portugal e que queremos levar por diante para encarar de frente este tema da navegabilidade”, disse ainda o presidente da ARH Tejo.
O responsável anunciou ainda que a ARH está disponível para trabalhar em parceria com autarquias e proprietários no âmbito do licenciamento das aldeias avieiras e ainda em encontrar fontes de financiamento no QREN para apoiar os projectos no âmbito do consórcio de entidades que se formou para candidatar a cultura avieira a património nacional.
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O presidente da Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH Tejo) disse hoje que o projecto Polis Tejo vai reabrir o debate sobre a navegabilidade do rio Tejo e poderá integrar o apoio à requalificação das aldeias avieiras.
No encerramento da primeira edição do Congresso Nacional da Cultura Avieira, Manuel Lacerda garantiu o programa Polis Tejo está já em marcha e que “é um plano de ação e não um plano para ficar na prateleira”.
O objectivo do programa é fazer o planeamento “a médio prazo e a pensar no futuro” do rio Tejo, com intervenções para regularizar e requalificar as margens e as zonas ribeirinhas, com reforço dos diques, elaboração de estudo sobre as cheias e ainda com a realização de um estudo sobre a navegabilidade do rio, que vai incidir também sobre a questão da extracção de inertes e areias.
“É um estudo nunca antes feito em Portugal e que queremos levar por diante para encarar de frente este tema da navegabilidade”, disse ainda o presidente da ARH Tejo.
O responsável anunciou ainda que a ARH está disponível para trabalhar em parceria com autarquias e proprietários no âmbito do licenciamento das aldeias avieiras e ainda em encontrar fontes de financiamento no QREN para apoiar os projectos no âmbito do consórcio de entidades que se formou para candidatar a cultura avieira a património nacional.
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