Vila Nova da Barquinha vai ter a primeira Loja do Cidadão do Distrito com inauguração esta segunda-feira
A Câmara de Vila Nova da Barquinha inaugura segunda-feira a primeira Loja do Cidadão de Segunda Geração no espaço territorial do Médio Tejo, um investimento de 600 mil euros para uma área populacional abrangida de 220 mil pessoas.
Localizada no centro histórico da vila e com uma área de 504 metros quadrados, a nova Loja do Cidadão vai servir a população do Médio Tejo, que abrange, entre outros, os concelhos de Abrantes, Tomar e Torres Novas, sendo que nesta infra-estrutura vão estar balcões especializados de serviços públicos como a Segurança Social e o Instituto dos Registos e do Notariado, para além de um Balcão Multi-serviços (BMS), com serviços da administração central e municipal.
A Loja do Cidadão de Vila Nova da Barquinha, cuja inauguração deverá contar com a presença dos secretários de Estado da Modernização Administrativa e Segurança Social, Maria Manuel Marques e Pedro Marques, respectivamente, contou com um investimento aproximado de 600 mil euros e vai permitir o acesso a um vasto leque de serviços públicos e privados, numa lógica de espaço multi-serviços.
Miguel Pombeiro, presidente da Câmara de Vila Nova da Barquinha, disse à agência Lusa que “o contexto actual multiplica a importância do momento”, nomeadamente por ser a primeira Loja do Cidadão na área do Médio Tejo, composto por 11 municípios e cerca de 220 mil habitantes.
“A sua importância advém do que representa em termos de modernização da administração pública e da melhoria da qualidade dos serviços públicos de atendimento com ganhos de conforto e eficiência a uma população que, até agora, só com deslocações a Santarém (capital de distrito) ou Lisboa poderiam ver resolvidos diversos assuntos”, afirmou.
Segundo a Agência para a Modernização Administrativa, “mais de 85 milhões de atendimentos” foram já realizados na rede de Lojas do Cidadão cujo plano de expansão prevê a abertura de mais 23 lojas correspondendo a um investimento de cerca de 37 milhões de euros.
Segundo a instituição, o plano de expansão, quando concretizado, permitirá servir mais de dois terços da população portuguesa.
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A Câmara de Vila Nova da Barquinha inaugura segunda-feira a primeira Loja do Cidadão de Segunda Geração no espaço territorial do Médio Tejo, um investimento de 600 mil euros para uma área populacional abrangida de 220 mil pessoas.
Localizada no centro histórico da vila e com uma área de 504 metros quadrados, a nova Loja do Cidadão vai servir a população do Médio Tejo, que abrange, entre outros, os concelhos de Abrantes, Tomar e Torres Novas, sendo que nesta infra-estrutura vão estar balcões especializados de serviços públicos como a Segurança Social e o Instituto dos Registos e do Notariado, para além de um Balcão Multi-serviços (BMS), com serviços da administração central e municipal.
A Loja do Cidadão de Vila Nova da Barquinha, cuja inauguração deverá contar com a presença dos secretários de Estado da Modernização Administrativa e Segurança Social, Maria Manuel Marques e Pedro Marques, respectivamente, contou com um investimento aproximado de 600 mil euros e vai permitir o acesso a um vasto leque de serviços públicos e privados, numa lógica de espaço multi-serviços.
Miguel Pombeiro, presidente da Câmara de Vila Nova da Barquinha, disse à agência Lusa que “o contexto actual multiplica a importância do momento”, nomeadamente por ser a primeira Loja do Cidadão na área do Médio Tejo, composto por 11 municípios e cerca de 220 mil habitantes.
“A sua importância advém do que representa em termos de modernização da administração pública e da melhoria da qualidade dos serviços públicos de atendimento com ganhos de conforto e eficiência a uma população que, até agora, só com deslocações a Santarém (capital de distrito) ou Lisboa poderiam ver resolvidos diversos assuntos”, afirmou.
Segundo a Agência para a Modernização Administrativa, “mais de 85 milhões de atendimentos” foram já realizados na rede de Lojas do Cidadão cujo plano de expansão prevê a abertura de mais 23 lojas correspondendo a um investimento de cerca de 37 milhões de euros.
Segundo a instituição, o plano de expansão, quando concretizado, permitirá servir mais de dois terços da população portuguesa.
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