Autarca de Azinhaga do Ribatejo denuncia descarga poluente no Rio Almonda
O presidente da Junta de Freguesia de Azinhaga, no concelho da Golegã, alertou hoje para uma mortandade de “milhares de peixes” no rio Almonda, que Vítor Guia atribui a uma descarga poluente no curso de água.
A situação foi detectada já no passado sábado e o Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR confirmou à Lusa que se deslocou ao local no domingo, dia 19, não adiantando ainda quais as razões da mortandade dos peixes.
“Já não podemos mais viver assim, o cheiro é insuportável e cada vez há mais peixes mortos nas águas e nas margens do rio”, acrescentou Vítor Guia.
O autarca alega ainda que as estações de tratamento de águas residuais (ETAR) do concelho nada têm a ver com a descarga poluente porque, segundo ele, tanto a ETAR de Golegã como a ETAR de Azinhaga estão a enviar os seus caudais para a foz do rio Tejo, numa zona a jusante de onde foi detectada a descarga poluente no rio Almonda.
Esta descarga está a ser investigada pelo SEPNA juntamente com técnicos da Administração Hidrográfica da Região do Tejo (ARH-Tejo), que recolheram no local algumas amostras da água para análise.
Este troço do rio Almonda situa-se já fora da Reserva Natural do Paul do Boquilobo, referiu o autarca de Azinhaga.
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O presidente da Junta de Freguesia de Azinhaga, no concelho da Golegã, alertou hoje para uma mortandade de “milhares de peixes” no rio Almonda, que Vítor Guia atribui a uma descarga poluente no curso de água.
A situação foi detectada já no passado sábado e o Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR confirmou à Lusa que se deslocou ao local no domingo, dia 19, não adiantando ainda quais as razões da mortandade dos peixes.
“Já não podemos mais viver assim, o cheiro é insuportável e cada vez há mais peixes mortos nas águas e nas margens do rio”, acrescentou Vítor Guia.
O autarca alega ainda que as estações de tratamento de águas residuais (ETAR) do concelho nada têm a ver com a descarga poluente porque, segundo ele, tanto a ETAR de Golegã como a ETAR de Azinhaga estão a enviar os seus caudais para a foz do rio Tejo, numa zona a jusante de onde foi detectada a descarga poluente no rio Almonda.
Esta descarga está a ser investigada pelo SEPNA juntamente com técnicos da Administração Hidrográfica da Região do Tejo (ARH-Tejo), que recolheram no local algumas amostras da água para análise.
Este troço do rio Almonda situa-se já fora da Reserva Natural do Paul do Boquilobo, referiu o autarca de Azinhaga.
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