Municípios de Alcobaça, Batalha, Lisboa e Tomar constituíram associação para promover monumentos considerados Património da Humanidade
Os municípios de Alcobaça, Batalha, Lisboa e Tomar, que têm monumentos Património da Humanidade, constituíram hoje, no Convento de Cristo, em Tomar, uma associação para promover este património, que passa pela criação de uma marca internacional.
Na formalização da associação, após a assinatura do contrato de financiamento da Rede de Mosteiros Património da Humanidade, o presidente da Câmara de Tomar afirmou que os quatro concelhos “já beneficiam das vantagens de ter no seu território estes monumentos”, mas defendeu a necessidade de “dar o salto” para, ao invés de quatro unidades, passarem a ser uma unidade “com uma dimensão que nenhuma tem”.
“É neste salto que está o segredo desta candidatura, do trabalho que se vai seguir”, observou Corvêlo de Sousa, considerando que os quatro monumentos – os mosteiros de Alcobaça, Batalha, Jerónimos, em Lisboa, e Convento de Cristo - vão “representar uma região com capacidade de inovação”.
A Associação das Cidades com Mosteiros Património da Humanidade – Mosteiros de Portugal propõe-se criar uma marca internacional, elaborar estudos para as acções de promoção dos monumentos e eventos, além do trabalho para aceder a apoios.
O presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio, defendeu que este “paradigma da concertação” já deveria existir, salientando que as administrações Local e Central, assim como a população, têm que ter “a percepção da responsabilidade” em relação a este património, que é da Humanidade.
“Temos de fazer uma transmissão cuidada para as gerações vindouras”, defendeu.
Já o edil da Batalha, António Lucas, disse que a futura marca internacional “é um bom caminho para vendermos mais os nossos espaços” e “alterar a filosofia” de um turismo de passagem para residente nestes concelhos.
Por seu turno, o director municipal da Cultura da Câmara de Lisboa, Francisco Motta Veiga, reconheceu estar-se perante um “novo paradigma” na forma de funcionamento que envolve um “quarteto virtuoso”.
Na assinatura do contrato de financiamento, o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro, Alfredo Marques, disse que “no desenvolvimento urbano a cultura desempenha um papel essencial”, apontando a importância do financiamento “pelo seu valor” e pelos monumentos que envolve, “emblemáticos da História de Portugal”.
Já a presidente da CCRC de Lisboa e Vale do Tejo, Teresa Almeida, realçou que as parcerias “são essenciais para fomentar um desenvolvimento crescente e sustentável”, que deve passar pela coesão económica, social e territorial.
O contrato de financiamento prevê um investimento de 15 milhões de euros para levar mais visitantes aos quatro monumentos, valor destinado a intervir no seu interior e na sua envolvente, e ao desenvolvimento de actividades culturais nestes espaços.
Os municípios de Alcobaça, Batalha, Lisboa e Tomar, que têm monumentos Património da Humanidade, constituíram hoje, no Convento de Cristo, em Tomar, uma associação para promover este património, que passa pela criação de uma marca internacional.
Na formalização da associação, após a assinatura do contrato de financiamento da Rede de Mosteiros Património da Humanidade, o presidente da Câmara de Tomar afirmou que os quatro concelhos “já beneficiam das vantagens de ter no seu território estes monumentos”, mas defendeu a necessidade de “dar o salto” para, ao invés de quatro unidades, passarem a ser uma unidade “com uma dimensão que nenhuma tem”.
“É neste salto que está o segredo desta candidatura, do trabalho que se vai seguir”, observou Corvêlo de Sousa, considerando que os quatro monumentos – os mosteiros de Alcobaça, Batalha, Jerónimos, em Lisboa, e Convento de Cristo - vão “representar uma região com capacidade de inovação”.
A Associação das Cidades com Mosteiros Património da Humanidade – Mosteiros de Portugal propõe-se criar uma marca internacional, elaborar estudos para as acções de promoção dos monumentos e eventos, além do trabalho para aceder a apoios.
O presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio, defendeu que este “paradigma da concertação” já deveria existir, salientando que as administrações Local e Central, assim como a população, têm que ter “a percepção da responsabilidade” em relação a este património, que é da Humanidade.
“Temos de fazer uma transmissão cuidada para as gerações vindouras”, defendeu.
Já o edil da Batalha, António Lucas, disse que a futura marca internacional “é um bom caminho para vendermos mais os nossos espaços” e “alterar a filosofia” de um turismo de passagem para residente nestes concelhos.
Por seu turno, o director municipal da Cultura da Câmara de Lisboa, Francisco Motta Veiga, reconheceu estar-se perante um “novo paradigma” na forma de funcionamento que envolve um “quarteto virtuoso”.
Na assinatura do contrato de financiamento, o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro, Alfredo Marques, disse que “no desenvolvimento urbano a cultura desempenha um papel essencial”, apontando a importância do financiamento “pelo seu valor” e pelos monumentos que envolve, “emblemáticos da História de Portugal”.
Já a presidente da CCRC de Lisboa e Vale do Tejo, Teresa Almeida, realçou que as parcerias “são essenciais para fomentar um desenvolvimento crescente e sustentável”, que deve passar pela coesão económica, social e territorial.
O contrato de financiamento prevê um investimento de 15 milhões de euros para levar mais visitantes aos quatro monumentos, valor destinado a intervir no seu interior e na sua envolvente, e ao desenvolvimento de actividades culturais nestes espaços.
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