Greve dos trabalhadores dos Impostos ronda quarenta por cento no distrito
A greve dos trabalhadores dos impostos regista hoje uma adesão perto dos 40 por cento no distrito de Santarém, estando encerrados os serviços do Cartaxo, Golegã, Mação e Torres Novas, segundo o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos.
Marcelo Castro, vice-presidente do sindicato, disse à agência Lusa que a adesão no distrito de Santarém se encontra “abaixo das expectativas”, mas ainda assim num nível “aceitável”.
Segundo disse, além dos quatro serviços que tiveram de encerrar por falta de pessoal, há outros que estão a funcionar de forma limitada, uma vez que apenas compareceram “duas ou três pessoas”.
O protesto dos trabalhadores dos impostos iniciou-se no passado dia 03, com uma paralisação a nível nacional, seguindo-se, até ao fim do mês, greves a nível distrital, sendo o dia de hoje centrado no distrito de Santarém.
Os trabalhadores contestam o congelamento de concursos e da avaliação permanente, tendo o sindicato interposto uma providência cautelar contra os efeitos do despacho 15248-A/2010, invocando a sua ilegalidade.
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A greve dos trabalhadores dos impostos regista hoje uma adesão perto dos 40 por cento no distrito de Santarém, estando encerrados os serviços do Cartaxo, Golegã, Mação e Torres Novas, segundo o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos.
Marcelo Castro, vice-presidente do sindicato, disse à agência Lusa que a adesão no distrito de Santarém se encontra “abaixo das expectativas”, mas ainda assim num nível “aceitável”.
Segundo disse, além dos quatro serviços que tiveram de encerrar por falta de pessoal, há outros que estão a funcionar de forma limitada, uma vez que apenas compareceram “duas ou três pessoas”.
O protesto dos trabalhadores dos impostos iniciou-se no passado dia 03, com uma paralisação a nível nacional, seguindo-se, até ao fim do mês, greves a nível distrital, sendo o dia de hoje centrado no distrito de Santarém.
Os trabalhadores contestam o congelamento de concursos e da avaliação permanente, tendo o sindicato interposto uma providência cautelar contra os efeitos do despacho 15248-A/2010, invocando a sua ilegalidade.
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