Jorge Pinheiro lança primeiro número da colecção «Crónicas Torrejanas»
O auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes recebe, no próximo sábado, dia 27 de Novembro, pelas 16 horas, a sessão de lançamento de mais uma edição municipal.
Será apresentado o primeiro número da colecção «Crónicas Torrejanas», da autoria de Jorge Pinheiro, que reúne textos publicados no semanário torrejano “O Almonda”.
Jorge Pinheiro, bancário de profissão e membro do Choral Phydellius, nasceu em Torres Novas em 1948. Viveu a infância e a juventude no coração de uma vila que hoje não existe. É desse tempo que falam estas crónicas, cujos temas passam pela zona de Valverde, com o seu comércio tradicional, por uma viagem até à praia da Nazaré, pelo Choral Phydellius ou até pela etapa da Volta a Portugal em bicicleta que passou por Torres Novas em 1958.
Esta nova colecção procura fazer «o retrato das sociedades humanas e das pequenas comunidades com recurso à história, à sociologia ou à antropologia, a tantos olhares quantos os métodos específicos das ciências sociais e das humanidades». Em suma, pretende «reter imagens impressivas de Torres Novas, testemunhos dos vários tempos que ainda reconhecemos e que ligam as três ou quatro gerações que definem aquilo que nos é contemporâneo», como é referido nesta primeira edição.
---------------------------------------------------------------------------
O auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes recebe, no próximo sábado, dia 27 de Novembro, pelas 16 horas, a sessão de lançamento de mais uma edição municipal.
Será apresentado o primeiro número da colecção «Crónicas Torrejanas», da autoria de Jorge Pinheiro, que reúne textos publicados no semanário torrejano “O Almonda”.
Jorge Pinheiro, bancário de profissão e membro do Choral Phydellius, nasceu em Torres Novas em 1948. Viveu a infância e a juventude no coração de uma vila que hoje não existe. É desse tempo que falam estas crónicas, cujos temas passam pela zona de Valverde, com o seu comércio tradicional, por uma viagem até à praia da Nazaré, pelo Choral Phydellius ou até pela etapa da Volta a Portugal em bicicleta que passou por Torres Novas em 1958.
Esta nova colecção procura fazer «o retrato das sociedades humanas e das pequenas comunidades com recurso à história, à sociologia ou à antropologia, a tantos olhares quantos os métodos específicos das ciências sociais e das humanidades». Em suma, pretende «reter imagens impressivas de Torres Novas, testemunhos dos vários tempos que ainda reconhecemos e que ligam as três ou quatro gerações que definem aquilo que nos é contemporâneo», como é referido nesta primeira edição.
---------------------------------------------------------------------------