Jorge Pinheiro lançou na Biblioteca Municipal de Torres Novas a primeira edição de “Crónicas Torrejanas”
Elevada assistência compareceu no Auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, na tarde do passado sábado, dia 27 de Novembro, para assistir ao lançamento do n.º 1 da colecção «Crónicas Torrejanas». Esta primeira edição reúne textos de Jorge Pinheiro, publicados ao longo dos últimos três anos no jornal O Almonda.
Ana Marques, técnica do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial do município, fez a apresentação desta publicação e a contextualização da nova colecção. «Pretende-se divulgar textos produzidos por torrejanos enquanto observadores ou protagonistas da cidade de hoje ou do antigamente», afirmou. Sendo as memórias individuais um reflexo da memória colectiva, estas narrações possuem um especial «sentido e objectividade», permitindo partilhar vivências e lugares.
Para Ana Marques, esta colecção apresenta «material de estudo muito apetecível», reconstituindo a sociedade torrejana e facultando dados únicos sobre o quotidiano da vila. Sobre este primeiro número, destacou as descrições dos bairros e locais de sociabilidade da então aldeia de Torres Novas, feitas por Jorge Pinheiro.
«Hoje é um dia muito especial porque se concretiza o meu sonho de ver publicados os textos que escrevi para O Almonda». Foi assim que o autor descreveu o lançamento de um livro que contém referências muito diversas, com destaque para os episódios sobre o Choral Phydellius (ao qual Jorge Pinheiro está ligado por «laços inquebráveis», a zona de Valverde, a passagem por Torres Novas da volta a Portugal em bicicleta ou o fim da carreira futebolística que «não chegou a começar».
Pinheiro agradeceu a toda a equipa da Câmara Municipal de Torres Novas envolvida, por «um livro que embora pequeno no tamanho, é para mim, enorme. É uma honra. Espero que o leiam e que eu continue a escrever até que a memória mo permita», adiantou.
O vice-presidente da Câmara, Pedro Ferreira, encerrou a sessão, onde destacou o papel cívico do autor. «O que o livro representa está bem patente nesta sala, com tão grande audiência. Estamos aqui também para homenagear a pessoa que é Jorge Pinheiro, que sempre se ‘intrometeu’ na sociedade torrejana», sublinhou o autarca, deixando um apelo final: «Continua a escrever porque os textos fazem-nos recordar e ajudam-nos a compreender o quanto as parcerias e as colectividades são importantes para uma terra».
Elevada assistência compareceu no Auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, na tarde do passado sábado, dia 27 de Novembro, para assistir ao lançamento do n.º 1 da colecção «Crónicas Torrejanas». Esta primeira edição reúne textos de Jorge Pinheiro, publicados ao longo dos últimos três anos no jornal O Almonda.
Ana Marques, técnica do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial do município, fez a apresentação desta publicação e a contextualização da nova colecção. «Pretende-se divulgar textos produzidos por torrejanos enquanto observadores ou protagonistas da cidade de hoje ou do antigamente», afirmou. Sendo as memórias individuais um reflexo da memória colectiva, estas narrações possuem um especial «sentido e objectividade», permitindo partilhar vivências e lugares.
Para Ana Marques, esta colecção apresenta «material de estudo muito apetecível», reconstituindo a sociedade torrejana e facultando dados únicos sobre o quotidiano da vila. Sobre este primeiro número, destacou as descrições dos bairros e locais de sociabilidade da então aldeia de Torres Novas, feitas por Jorge Pinheiro.
«Hoje é um dia muito especial porque se concretiza o meu sonho de ver publicados os textos que escrevi para O Almonda». Foi assim que o autor descreveu o lançamento de um livro que contém referências muito diversas, com destaque para os episódios sobre o Choral Phydellius (ao qual Jorge Pinheiro está ligado por «laços inquebráveis», a zona de Valverde, a passagem por Torres Novas da volta a Portugal em bicicleta ou o fim da carreira futebolística que «não chegou a começar».
Pinheiro agradeceu a toda a equipa da Câmara Municipal de Torres Novas envolvida, por «um livro que embora pequeno no tamanho, é para mim, enorme. É uma honra. Espero que o leiam e que eu continue a escrever até que a memória mo permita», adiantou.
O vice-presidente da Câmara, Pedro Ferreira, encerrou a sessão, onde destacou o papel cívico do autor. «O que o livro representa está bem patente nesta sala, com tão grande audiência. Estamos aqui também para homenagear a pessoa que é Jorge Pinheiro, que sempre se ‘intrometeu’ na sociedade torrejana», sublinhou o autarca, deixando um apelo final: «Continua a escrever porque os textos fazem-nos recordar e ajudam-nos a compreender o quanto as parcerias e as colectividades são importantes para uma terra».
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