Barragem do Castelo do Bode recebe primeira edição da “ Portugal Rowing Tour – Zêzere 2010”
Com a beleza que rodeia a Barragem do Castelo do Bode como fundo, os remadores da primeira edição da “Portugal Rowing Tour – Zêzere 2010” cumpriram hoje a primeira etapa de uma regata de lazer, à qual associam cultura e gastronomia.
Com poucos praticantes de remo de lazer em Portugal, o Ginásio Figueirense iniciou, em 2008, no rio Mondego, a realização deste evento internacional, na expetativa de atrair mais adeptos para uma modalidade que tem grande expansão em países como a França ou a Alemanha.
“São três dias de passeio no rio, pelas cidades, por bons restaurantes, conhecer o património e juntar tudo isto à parte desportiva, fazendo bastante desporto (no total são mais de 50 quilómetros a remar) ao mesmo tempo que se aprecia a paisagem”, disse à agência Lusa Rute Costa, do Grupo de Remo de Lazer do Ginásio Figueirense.
As primeiras duas edições, desde logo com grande adesão, sobretudo de remadores estrangeiros, realizaram-se no rio Mondego, tendo o Ginásio decidido este ano “começar a ver outros rios da região centro”, disse.
Com um total de 52 participantes, entre remadores e acompanhantes, portugueses, franceses, espanhóis e alemães, a Portugal Rowing Tour arrancou quinta feira com um jantar em Pedrógão Grande, local de alojamento dos participantes.
O dia de hoje começou com uma visita à cidade de Tomar, com destaque para o Convento de Cristo, Património da Humanidade, rumando os participantes, depois do almoço, à albufeira de Castelo do Bode, onde os esperavam os barcos Yollete e Yolle, com características especiais para o remo de lazer (sendo mais estáveis que os de competição).
A primeira etapa, numa extensão de 22 quilómetros, levou os participantes até ao Lago Azul, em Ferreira do Zêzere, culminando o dia com um jantar seguido de festa na Sertã.
Sábado de manhã, a segunda etapa (18 quilómetros) levará os participantes do Lago Azul até Dornes.
Depois de uma visita a esta vila histórica, a última etapa, sábado à tarde, termina na albufeira da Bouçã (15 quilómetros).
“É muito aliciante aliar a cultura, o património, a gastronomia. Outra coisa aliciante, que não se faz nos outros países, é os participantes chegarem ao local para remarem e os barcos estarem à espera, e até ajudamos as pessoas a entrar para a água. Aqui é completamente lazer”, disse Rute Costa.
Para esta primeira edição fora do Mondego, o Ginásio contou com a colaboração das câmaras municipais da Sertã, Pedrógão Grande, Tomar e Ferreira do Zêzere, que viram na iniciativa uma forma de darem a conhecer o seu potencial turístico.
Aproveitando o facto de estar a decorrer um campo de férias em Pedrógão Grande, o núcleo de remo para as escolas do Ginásio realizou hoje de manhã uma acção de formação na Bouçã “para captação de mais praticantes”, disse.
“Em Portugal não chegam a uma centena os praticantes do remo de lazer”, lamentou.
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Com a beleza que rodeia a Barragem do Castelo do Bode como fundo, os remadores da primeira edição da “Portugal Rowing Tour – Zêzere 2010” cumpriram hoje a primeira etapa de uma regata de lazer, à qual associam cultura e gastronomia.
Com poucos praticantes de remo de lazer em Portugal, o Ginásio Figueirense iniciou, em 2008, no rio Mondego, a realização deste evento internacional, na expetativa de atrair mais adeptos para uma modalidade que tem grande expansão em países como a França ou a Alemanha.
“São três dias de passeio no rio, pelas cidades, por bons restaurantes, conhecer o património e juntar tudo isto à parte desportiva, fazendo bastante desporto (no total são mais de 50 quilómetros a remar) ao mesmo tempo que se aprecia a paisagem”, disse à agência Lusa Rute Costa, do Grupo de Remo de Lazer do Ginásio Figueirense.
As primeiras duas edições, desde logo com grande adesão, sobretudo de remadores estrangeiros, realizaram-se no rio Mondego, tendo o Ginásio decidido este ano “começar a ver outros rios da região centro”, disse.
Com um total de 52 participantes, entre remadores e acompanhantes, portugueses, franceses, espanhóis e alemães, a Portugal Rowing Tour arrancou quinta feira com um jantar em Pedrógão Grande, local de alojamento dos participantes.
O dia de hoje começou com uma visita à cidade de Tomar, com destaque para o Convento de Cristo, Património da Humanidade, rumando os participantes, depois do almoço, à albufeira de Castelo do Bode, onde os esperavam os barcos Yollete e Yolle, com características especiais para o remo de lazer (sendo mais estáveis que os de competição).
A primeira etapa, numa extensão de 22 quilómetros, levou os participantes até ao Lago Azul, em Ferreira do Zêzere, culminando o dia com um jantar seguido de festa na Sertã.
Sábado de manhã, a segunda etapa (18 quilómetros) levará os participantes do Lago Azul até Dornes.
Depois de uma visita a esta vila histórica, a última etapa, sábado à tarde, termina na albufeira da Bouçã (15 quilómetros).
“É muito aliciante aliar a cultura, o património, a gastronomia. Outra coisa aliciante, que não se faz nos outros países, é os participantes chegarem ao local para remarem e os barcos estarem à espera, e até ajudamos as pessoas a entrar para a água. Aqui é completamente lazer”, disse Rute Costa.
Para esta primeira edição fora do Mondego, o Ginásio contou com a colaboração das câmaras municipais da Sertã, Pedrógão Grande, Tomar e Ferreira do Zêzere, que viram na iniciativa uma forma de darem a conhecer o seu potencial turístico.
Aproveitando o facto de estar a decorrer um campo de férias em Pedrógão Grande, o núcleo de remo para as escolas do Ginásio realizou hoje de manhã uma acção de formação na Bouçã “para captação de mais praticantes”, disse.
“Em Portugal não chegam a uma centena os praticantes do remo de lazer”, lamentou.
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