Comissão de Utentes da Ponte de Constância vai deslocar-se ao Ministério das Obras Públicas
A Comissão de Utentes Unidos pela Ponte (CUUP), de Constância, anunciou para quinta-feira uma deslocação ao Ministério das Obras Públicas, em Lisboa, onde quer ser recebida pelo ministro da tutela para obter respostas sobre o encerramento daquela travessia.
Reunida com carácter de urgência para analisar o desenvolvimento da situação relativa ao encerramento da ponte sobre o Tejo, ocorrida a 20 de Julho após uma inspecção técnica da Refer - Rede Ferroviária Nacional, a CUUP considerou ser “inadmissível que, ao fim de 36 dias, não sejam conhecidas propostas com vista à resolução do problema” do encerramento daquela ponte sobre o Tejo.
Júlia Amorim, porta voz da CUUP, disse à agência Lusa que a Comissão entende esta semana como “decisiva”, tendo, por isso, decidido que uma delegação da CUUP irá no dia 26 de Agosto, quinta feira, ao Ministério das Obras Públicas “exigir ser recebida” pelo Ministro da tutela e pelos responsáveis da REFER e das Estradas de Portugal.
A responsável afirmou ser “inaceitável” que, para a reunião realizada na terça-feira com o Ministério da Obras Públicas, a Refer, as Estradas de Portugal e a Governadora Civil do Distrito de Santarém, não fossem convocados os presidentes das Câmaras de Constância e Vila Nova da Barquinha, aguardando-se agora o agendamento de uma reunião entre os presidentes das autarquias e a Governadora Civil.
“É uma falta de respeito pelos presidentes de Câmara, pelo que a CUUP sugere que endureçam as suas tomadas de posição”, afirmou.
“A população, as empresas e instituições estão a sofrer danos morais e económicos irreparáveis”, continuou Júlia Amorim, tendo acrescentado ser “inadmissível” que até há presente data, “e já passaram 36 dias”, não sejam conhecidas propostas com vista à resolução do problema do encerramento da ponte sobre o Tejo.
A ponte sobre o rio Tejo, que liga Constância sul a Praia do Ribatejo, já no município da Barquinha, foi encerrada ao tráfego rodoviário no passado mês de Julho pela Refer, que alegou “falta de segurança”no tabuleiro rodoviário após uma vistoria técnica.
A interdição de circulação no tabuleiro rodoviário tem provocado a revolta das populações locais, nomeadamente do concelho de Constância, que tem dois terços do território na margem sul e os equipamentos de serviços às populações na margem norte.
Com o encerramento da ponte, as alternativas mais próximas (as pontes da Chamusca e de Abrantes) situam-se a cerca de 25 quilómetros de distância.
A Comissão de Utentes Unidos pela Ponte (CUUP), de Constância, anunciou para quinta-feira uma deslocação ao Ministério das Obras Públicas, em Lisboa, onde quer ser recebida pelo ministro da tutela para obter respostas sobre o encerramento daquela travessia.
Reunida com carácter de urgência para analisar o desenvolvimento da situação relativa ao encerramento da ponte sobre o Tejo, ocorrida a 20 de Julho após uma inspecção técnica da Refer - Rede Ferroviária Nacional, a CUUP considerou ser “inadmissível que, ao fim de 36 dias, não sejam conhecidas propostas com vista à resolução do problema” do encerramento daquela ponte sobre o Tejo.
Júlia Amorim, porta voz da CUUP, disse à agência Lusa que a Comissão entende esta semana como “decisiva”, tendo, por isso, decidido que uma delegação da CUUP irá no dia 26 de Agosto, quinta feira, ao Ministério das Obras Públicas “exigir ser recebida” pelo Ministro da tutela e pelos responsáveis da REFER e das Estradas de Portugal.
A responsável afirmou ser “inaceitável” que, para a reunião realizada na terça-feira com o Ministério da Obras Públicas, a Refer, as Estradas de Portugal e a Governadora Civil do Distrito de Santarém, não fossem convocados os presidentes das Câmaras de Constância e Vila Nova da Barquinha, aguardando-se agora o agendamento de uma reunião entre os presidentes das autarquias e a Governadora Civil.
“É uma falta de respeito pelos presidentes de Câmara, pelo que a CUUP sugere que endureçam as suas tomadas de posição”, afirmou.
“A população, as empresas e instituições estão a sofrer danos morais e económicos irreparáveis”, continuou Júlia Amorim, tendo acrescentado ser “inadmissível” que até há presente data, “e já passaram 36 dias”, não sejam conhecidas propostas com vista à resolução do problema do encerramento da ponte sobre o Tejo.
A ponte sobre o rio Tejo, que liga Constância sul a Praia do Ribatejo, já no município da Barquinha, foi encerrada ao tráfego rodoviário no passado mês de Julho pela Refer, que alegou “falta de segurança”no tabuleiro rodoviário após uma vistoria técnica.
A interdição de circulação no tabuleiro rodoviário tem provocado a revolta das populações locais, nomeadamente do concelho de Constância, que tem dois terços do território na margem sul e os equipamentos de serviços às populações na margem norte.
Com o encerramento da ponte, as alternativas mais próximas (as pontes da Chamusca e de Abrantes) situam-se a cerca de 25 quilómetros de distância.
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