Empresa JJ Louro vai investir mais de 15 milhões de euros em nova unidade industrial
A JJ Louro Pereira vai receber, no âmbito do QREN, um apoio, da ordem dos 2,3 milhões de euros, ao investimento numa nova fábrica de estofos e na aquisição de tecnologia inovadora para o fabrico de móveis.
Numa cerimónia presidida pelo ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento, Vieira da Silva, o administrador da empresa, com sede em Amiais de Cima (Santarém), assinou o contrato com o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) respeitante a um projecto no valor de 6 milhões de euros, 4,3 milhões dos quais considerados elegíveis.
O apoio previsto, na ordem dos 2,368 milhões, tem componentes de reembolso caso o empresário cumpra os prazos fixados para realização do investimento e a quota de exportação estabelecida.
Joaquim Louro afirmou que o investimento, que tem um valor global superior a 15 milhões de euros (os 6 milhões candidatados respeitam apenas a equipamentos), se destina à nova unidade de fabrico de estofos que o grupo está a construir em Santarém e à aquisição de tecnologia que permite trabalhar um novo tipo de acabamentos para móveis em melamina e lacados de alto brilho.
Segundo disse, cerca de 60 por cento do investimento está já realizado, pelo que acredita que os prazos hoje estabelecidos serão cumpridos.
A nova unidade de estofos tem como alvo o mercado espanhol, principal importador dos colchões produzidos pelo grupo numa outra fábrica também situada em Santarém.
O administrador da JJ Louro Pereira afirmou que as duas fábricas de Santarém estão vocacionadas para exportarem 80 a 90 por cento da sua produção para Espanha, principal importadora da produção da empresa, que vende ainda para países como Angola e Moçambique, país onde possui quatro empresas.
O grupo nasceu há 32 anos, quando Joaquim Louro, então carpinteiro da construção civil como o pai e o avô, decidiu começar a fazer arcas de madeira para enxovais.
“A minha estratégia sempre foi trabalhar mais e ganhar pouco, ser competitivo”, disse, explicando ainda o sucesso da sua empresa pelos “passos firmes” no sentido da evolução e pelo cuidado em não se endividar demasiado.
O grupo, que emprega cerca de 1300 pessoas, apresenta uma facturação anual da ordem dos 75 milhões de euros, tendo uma quota global de exportação de 45 por cento, disse.
Segundo disse, em 2009, ano em que cresceu 15,2 por cento, o grupo criou mais 100 postos de trabalho, esperando este ano admitir mais 57 trabalhadores, quando a nova unidade de Santarém entrar em funcionamento em meados de Setembro.
Vieira da Silva realçou o facto de a empresa continuar a investir e a criar postos de trabalho num momento em que outras atravessam dificuldades, atribuindo o sucesso da JJ Louro ao facto de ter uma administração que “pensa o futuro e sabe planeá-lo” e que está atenta à inovação e às tendências do mercado.
Para o ministro, o contrato hoje assinado, o mais significativo dos 72 atribuídos ao distrito de Santarém, aponta o caminho necessário à economia portuguesa “para vencer a batalha da competitividade, da recuperação económica e das exportações”.
A JJ Louro Pereira vai receber, no âmbito do QREN, um apoio, da ordem dos 2,3 milhões de euros, ao investimento numa nova fábrica de estofos e na aquisição de tecnologia inovadora para o fabrico de móveis.
Numa cerimónia presidida pelo ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento, Vieira da Silva, o administrador da empresa, com sede em Amiais de Cima (Santarém), assinou o contrato com o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) respeitante a um projecto no valor de 6 milhões de euros, 4,3 milhões dos quais considerados elegíveis.
O apoio previsto, na ordem dos 2,368 milhões, tem componentes de reembolso caso o empresário cumpra os prazos fixados para realização do investimento e a quota de exportação estabelecida.
Joaquim Louro afirmou que o investimento, que tem um valor global superior a 15 milhões de euros (os 6 milhões candidatados respeitam apenas a equipamentos), se destina à nova unidade de fabrico de estofos que o grupo está a construir em Santarém e à aquisição de tecnologia que permite trabalhar um novo tipo de acabamentos para móveis em melamina e lacados de alto brilho.
Segundo disse, cerca de 60 por cento do investimento está já realizado, pelo que acredita que os prazos hoje estabelecidos serão cumpridos.
A nova unidade de estofos tem como alvo o mercado espanhol, principal importador dos colchões produzidos pelo grupo numa outra fábrica também situada em Santarém.
O administrador da JJ Louro Pereira afirmou que as duas fábricas de Santarém estão vocacionadas para exportarem 80 a 90 por cento da sua produção para Espanha, principal importadora da produção da empresa, que vende ainda para países como Angola e Moçambique, país onde possui quatro empresas.
O grupo nasceu há 32 anos, quando Joaquim Louro, então carpinteiro da construção civil como o pai e o avô, decidiu começar a fazer arcas de madeira para enxovais.
“A minha estratégia sempre foi trabalhar mais e ganhar pouco, ser competitivo”, disse, explicando ainda o sucesso da sua empresa pelos “passos firmes” no sentido da evolução e pelo cuidado em não se endividar demasiado.
O grupo, que emprega cerca de 1300 pessoas, apresenta uma facturação anual da ordem dos 75 milhões de euros, tendo uma quota global de exportação de 45 por cento, disse.
Segundo disse, em 2009, ano em que cresceu 15,2 por cento, o grupo criou mais 100 postos de trabalho, esperando este ano admitir mais 57 trabalhadores, quando a nova unidade de Santarém entrar em funcionamento em meados de Setembro.
Vieira da Silva realçou o facto de a empresa continuar a investir e a criar postos de trabalho num momento em que outras atravessam dificuldades, atribuindo o sucesso da JJ Louro ao facto de ter uma administração que “pensa o futuro e sabe planeá-lo” e que está atenta à inovação e às tendências do mercado.
Para o ministro, o contrato hoje assinado, o mais significativo dos 72 atribuídos ao distrito de Santarém, aponta o caminho necessário à economia portuguesa “para vencer a batalha da competitividade, da recuperação económica e das exportações”.
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