Câmara de Santarém promove nova acção SOS Alviela
A Câmara Municipal de Santarém volta a promover este ano a acção SOS Alviela, um projecto que torna a população ribeirinha parte activa na vigilância do rio, em particular no caso de uma possível descarga poluente.
Tendo em conta que Setembro “é marcado por episódios de poluição grave que resultam na mortandade de peixes, devido à conjugação de factores desfavoráveis no meio hídrico, que originam falta de oxigénio”, a autarquia decidiu repetir a experiência realizada em 2009.
A acção "SOS Alviela – O nosso rio não está só!", realizada em Setembro de 2009, permitiu, segundo a autarquia, que não se tivessem “registado episódios de mortandade de peixes” como as verificadas em anos anteriores, nomeadamente em 08 de Setembro de 2008.
A acção alia as iniciativas previstas no Projecto Rios - um projecto de âmbito internacional que passou a integrar o Alviela e que a Divisão de Resíduos e Promoção Ambiental da Câmara de Santarém tem vindo a dinamizar - à vigilância continuada por parte das populações, permitindo actuar logo no primeiro troço do rio a ficar afectado pela poluição, afirma uma nota da autarquia.
O interesse do projecto, acrescenta, foi reforçado com o protocolo assinado entre o Instituto da Água, Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Tejo, câmaras de Santarém e Alcanena e Associação de Utilizadores do Sistema de Tratamento de Águas Residuais de Alcanena, com vista à reabilitação deste sistema, uma das principais fontes poluidoras do Alviela.
Na estratégia delineada para recuperação do Alviela, a autarquia tem contado com a colaboração do Centro de Biociências do Instituto Superior de Psicologia Aplicada de Lisboa, da ARH Tejo, do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, da Resitejo e do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICN-B) e da EPAL, esta na manutenção do caudal ecológico do rio.
A autarquia destaca o reconhecimento do ICN-B pelo “adequado procedimento para o salvamento de peixes autóctones em situações de emergência”.
A acção SOS Alviela disponibiliza um procedimento de resposta a uma possível descarga poluente grave no rio, permitindo o salvamento de exemplares de espécies autóctones, em particular a boga portuguesa.
Neste âmbito, a autarquia sublinha a disponibilização de tanques com água limpa por parte dos proprietários, a constituição de um grupo de voluntários de vigilância constituído por pescadores e caçadores e pelos participantes no Projecto Rios, que tem mobilizado a população local e a comunidade escolar do concelho.
A Câmara Municipal de Santarém volta a promover este ano a acção SOS Alviela, um projecto que torna a população ribeirinha parte activa na vigilância do rio, em particular no caso de uma possível descarga poluente.
Tendo em conta que Setembro “é marcado por episódios de poluição grave que resultam na mortandade de peixes, devido à conjugação de factores desfavoráveis no meio hídrico, que originam falta de oxigénio”, a autarquia decidiu repetir a experiência realizada em 2009.
A acção "SOS Alviela – O nosso rio não está só!", realizada em Setembro de 2009, permitiu, segundo a autarquia, que não se tivessem “registado episódios de mortandade de peixes” como as verificadas em anos anteriores, nomeadamente em 08 de Setembro de 2008.
A acção alia as iniciativas previstas no Projecto Rios - um projecto de âmbito internacional que passou a integrar o Alviela e que a Divisão de Resíduos e Promoção Ambiental da Câmara de Santarém tem vindo a dinamizar - à vigilância continuada por parte das populações, permitindo actuar logo no primeiro troço do rio a ficar afectado pela poluição, afirma uma nota da autarquia.
O interesse do projecto, acrescenta, foi reforçado com o protocolo assinado entre o Instituto da Água, Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Tejo, câmaras de Santarém e Alcanena e Associação de Utilizadores do Sistema de Tratamento de Águas Residuais de Alcanena, com vista à reabilitação deste sistema, uma das principais fontes poluidoras do Alviela.
Na estratégia delineada para recuperação do Alviela, a autarquia tem contado com a colaboração do Centro de Biociências do Instituto Superior de Psicologia Aplicada de Lisboa, da ARH Tejo, do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, da Resitejo e do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICN-B) e da EPAL, esta na manutenção do caudal ecológico do rio.
A autarquia destaca o reconhecimento do ICN-B pelo “adequado procedimento para o salvamento de peixes autóctones em situações de emergência”.
A acção SOS Alviela disponibiliza um procedimento de resposta a uma possível descarga poluente grave no rio, permitindo o salvamento de exemplares de espécies autóctones, em particular a boga portuguesa.
Neste âmbito, a autarquia sublinha a disponibilização de tanques com água limpa por parte dos proprietários, a constituição de um grupo de voluntários de vigilância constituído por pescadores e caçadores e pelos participantes no Projecto Rios, que tem mobilizado a população local e a comunidade escolar do concelho.
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