Anunciado em Mação que existem constrangimentos financeiros e ausência de estratégia de desenvolvimento para as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF)
Constrangimentos financeiros e ausência de estratégia de desenvolvimento para as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), são alguns dos problemas hoje apontados no Encontro Nacional de Entidades Gestoras das ZIF, a decorrer em Mação.
O presidente da Associação Florestal do concelho de Mação (Aflomação), António Louro, afirmou hoje à Lusa que “o problema é que a concretização no terreno dos seus objectivos [das ZIF] tem sido pautada por enormes constrangimentos devido à falta de meios financeiros e à inexistência de estratégias de desenvolvimento e apoio às ZIF de médio prazo”.
“Se não houver uma reformulação urgente das medidas de apoio do PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) para as ZIF, no sentido de reforçar o financiamento, todo o trabalho efectuado pelas entidades gestoras e pelos proprietários poderá ter sido em vão”, alertou.
António Louro disse ainda à Lusa que “o regresso dos incêndios prova claramente que, mesmo gastando actualmente o dobro dos recursos no combate a incêndios, em relação a 2003, e mesmo tendo melhorado bastante o sistema de combate, estes não garantem resultados significativos”.
“Até ao momento, e pela falta de recursos para pôr as ZIF em prática, a sua contribuição para o ordenamento florestal tem sido muito reduzida e a presente situação só reforça o que há muito se sabe: a solução para a questão dos incêndios está na prevenção estrutural, na gestão e ordenamento do território” defendeu.
O presidente da Aflomação disse que, decorridos cinco anos desde a publicação do Decreto-Lei que conferia o enquadramento legal à criação e funcionamento de ZIF, encontram-se formalmente constituídas 127 Zonas de Intervenção, representando cerca de 600 mil hectares de áreas florestais.
No encontro de Mação participam representantes de 105 das 127 ZIF actualmente constituídas no país.
Constrangimentos financeiros e ausência de estratégia de desenvolvimento para as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), são alguns dos problemas hoje apontados no Encontro Nacional de Entidades Gestoras das ZIF, a decorrer em Mação.
O presidente da Associação Florestal do concelho de Mação (Aflomação), António Louro, afirmou hoje à Lusa que “o problema é que a concretização no terreno dos seus objectivos [das ZIF] tem sido pautada por enormes constrangimentos devido à falta de meios financeiros e à inexistência de estratégias de desenvolvimento e apoio às ZIF de médio prazo”.
“Se não houver uma reformulação urgente das medidas de apoio do PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) para as ZIF, no sentido de reforçar o financiamento, todo o trabalho efectuado pelas entidades gestoras e pelos proprietários poderá ter sido em vão”, alertou.
António Louro disse ainda à Lusa que “o regresso dos incêndios prova claramente que, mesmo gastando actualmente o dobro dos recursos no combate a incêndios, em relação a 2003, e mesmo tendo melhorado bastante o sistema de combate, estes não garantem resultados significativos”.
“Até ao momento, e pela falta de recursos para pôr as ZIF em prática, a sua contribuição para o ordenamento florestal tem sido muito reduzida e a presente situação só reforça o que há muito se sabe: a solução para a questão dos incêndios está na prevenção estrutural, na gestão e ordenamento do território” defendeu.
O presidente da Aflomação disse que, decorridos cinco anos desde a publicação do Decreto-Lei que conferia o enquadramento legal à criação e funcionamento de ZIF, encontram-se formalmente constituídas 127 Zonas de Intervenção, representando cerca de 600 mil hectares de áreas florestais.
No encontro de Mação participam representantes de 105 das 127 ZIF actualmente constituídas no país.
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